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GF Ouro
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Um cidadão português, criador de aves, foi assassinado esta quinta-feira de madrugada na sua residência na Catembe, arredores da capital moçambicana, confirmou à Lusa o porta-voz da polícia em Maputo, Orlando Mudomane.
De acordo com o porta-voz da Polícia da República de Moçambique na cidade de Maputo, o caso deu-se quando um indivíduo conhecido na região como «pilha-galinhas» tentou assaltar a residência do português.
Orlando Mudomane disse que o cidadão português, de cerca de 60 anos, "foi assassinado por um indivíduo que tem a fama de roubar galinhas, já que ele (o português) era criador de aves".
A fonte policial acrescentou que o criador de aves tentou «enfrentar o ladrão, mas este desferiu-lhe golpes à facada».
A população local tentou socorrer a vítima durante o assalto, mas o ladrão fugiu, tendo sido encontrado horas depois e levado a uma esquadra na Catembe, local que os populares tentaram invadir para o linchar, disse Orlando Mudomane.
Um homem residente na Catembe contou à Lusa que o malogrado vivia sozinho e possuía propriedades. Outras versões recolhidas pela Lusa apontam para um ajuste de contas de um ex-trabalhador que cumpriu tempo de prisão por denúncia da vítima.
tvi24
De acordo com o porta-voz da Polícia da República de Moçambique na cidade de Maputo, o caso deu-se quando um indivíduo conhecido na região como «pilha-galinhas» tentou assaltar a residência do português.
Orlando Mudomane disse que o cidadão português, de cerca de 60 anos, "foi assassinado por um indivíduo que tem a fama de roubar galinhas, já que ele (o português) era criador de aves".
A fonte policial acrescentou que o criador de aves tentou «enfrentar o ladrão, mas este desferiu-lhe golpes à facada».
A população local tentou socorrer a vítima durante o assalto, mas o ladrão fugiu, tendo sido encontrado horas depois e levado a uma esquadra na Catembe, local que os populares tentaram invadir para o linchar, disse Orlando Mudomane.
Um homem residente na Catembe contou à Lusa que o malogrado vivia sozinho e possuía propriedades. Outras versões recolhidas pela Lusa apontam para um ajuste de contas de um ex-trabalhador que cumpriu tempo de prisão por denúncia da vítima.
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