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Ativistas sírios estão a fazer chegar aos inspetores da ONU em Damasco tecido corporal das vítimas da quarta-feira fatídica, com o que esperam provar que foi um ataque com armas químicas a matar 1300 pessoas
Enquanto o regime sírio não aprova uma investigação das Nações Unidas ao que aconteceu na quarta-feira, os ativistas sírios ligados à oposição estão a tentar contornar a via oficial e a fazer chegar aos inspetores da ONU, instalados num hotel a poucos quilômetros do local do ataque, alegadas provas do uso de armas químicas.
A equipa das Nações Unidas chegou esta semana à Síria para uma investigação sobre o alegado uso de armas químicas, mas só têm acesso aos três locais onde alegadamente teriam sido usadas essas armas no passado.
"A equipa da ONU falou conosco e, desde então, estamos a preparar amostras de cabelo, pele e sangue e a fazê-las chegar a Damasco através de mensageiros de confiança", revela o ativista Abu Nidal, citado pela Sky News.