kokas
GF Ouro
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A Polícia Judiciária já está na posse da carta rogatória do caso Madeleine McCann, a criança desaparecida no Algarve em 2007.
Trata-se uma lista de diligências que vão ser feitas a pedido da polícia britânica, que pediu para serem inquiridas mais de 30 testemunhas, que já foram ouvidas pela PJ. No entanto, os investigadores ingleses consideram que houve perguntas que ficaram por fazer e pistas que não foram exploradas até à exaustão.
A carta rogatória é extensa e vai ser cumprida pela Diretoria do Sul, em Faro. A eventual deslocação de uma comitiva de polícias britânicos ao Algarve ainda não é certa e será articulada com o Ministério Público, mas é certo que, uma vez em território nacional, não podem ser eles a realizar as diligências. Apenas poderão assistir ao que a polícia portuguesa fizer.
Os inpetores que vão dar seguimento à carta rogatória não serão os mesmos que investigaram o desaparecimento. A equipa estará já constituída, só ainda não se sabe quando terão início as diligências.
A PGR já garantiu, mais do que uma vez, que não existem indícios que justifiquem a reabertura do inquérito, arquivado em 2008, um ano depois do desaparecimento.
tvi24
Trata-se uma lista de diligências que vão ser feitas a pedido da polícia britânica, que pediu para serem inquiridas mais de 30 testemunhas, que já foram ouvidas pela PJ. No entanto, os investigadores ingleses consideram que houve perguntas que ficaram por fazer e pistas que não foram exploradas até à exaustão.
A carta rogatória é extensa e vai ser cumprida pela Diretoria do Sul, em Faro. A eventual deslocação de uma comitiva de polícias britânicos ao Algarve ainda não é certa e será articulada com o Ministério Público, mas é certo que, uma vez em território nacional, não podem ser eles a realizar as diligências. Apenas poderão assistir ao que a polícia portuguesa fizer.
Os inpetores que vão dar seguimento à carta rogatória não serão os mesmos que investigaram o desaparecimento. A equipa estará já constituída, só ainda não se sabe quando terão início as diligências.
A PGR já garantiu, mais do que uma vez, que não existem indícios que justifiquem a reabertura do inquérito, arquivado em 2008, um ano depois do desaparecimento.
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