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Uma criança de 4 anos ficou com uma gaze na garganta depois de ser operada. A família descobriu o que aconteceu depois de a menina ter sufocado com o material. O erro já foi reconhecido pelo hospital.
Tratou-se de uma questão de segundos e fez a diferença entre a vida e a morte. Quem o diz é Catarina Cartucho, mãe de uma menina de 4 anos que ficou com uma gaze na garganta depois de ser operada às adenóides no Hospital CUF no Porto.
A criança andou com a gaze, de 40 centímetros, durante dois dias até que sufocou e teve de dar entrada na urgência do Hospital de São João. Apesar do susto, a criança não chegou a sofrer mais consequências graves. Já está em casa, a recuperar ainda da cirurgia que fez. Mas a mãe e a restante família não se esquecem tão cedo do que aconteceu.
À CMTV, o diretor clínico do Hospital CUF reconhece que houve uma falha humana e que já foi aberto um processo de averiguações interno. A família da criança processou a unidade hospitalar e só quer que o caso sirva de alerta para outras pessoas
CM
Tratou-se de uma questão de segundos e fez a diferença entre a vida e a morte. Quem o diz é Catarina Cartucho, mãe de uma menina de 4 anos que ficou com uma gaze na garganta depois de ser operada às adenóides no Hospital CUF no Porto.
A criança andou com a gaze, de 40 centímetros, durante dois dias até que sufocou e teve de dar entrada na urgência do Hospital de São João. Apesar do susto, a criança não chegou a sofrer mais consequências graves. Já está em casa, a recuperar ainda da cirurgia que fez. Mas a mãe e a restante família não se esquecem tão cedo do que aconteceu.
À CMTV, o diretor clínico do Hospital CUF reconhece que houve uma falha humana e que já foi aberto um processo de averiguações interno. A família da criança processou a unidade hospitalar e só quer que o caso sirva de alerta para outras pessoas
CM