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GF Ouro
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O tráfego na rede de autoestradas da Brisa caiu, no primeiro semestre do ano, para 14 115 veículos diários. Trata-se de uma quebra de 6,3 por cento face ao período homólogo, de acordo com o relatório e contas divulgado ontem pela empresa.
As receitas de portagens também caíram 5,5 por cento, na sequência da diminuição de veículos em circulação, mas foram parcialmente compensadas pelo aumento do valor no início do ano, que se fixou em 2,03%.
Ainda de acordo com os dados apresentados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o investimento direto na rede concessionada ascendeu a 7,8 milhões de euros, incluindo as grandes reparações, nomeadamente na A1. A maior fatia do investimento foi dirigida a alargamentos de sublanços, no montante de 1,6 milhões de euros, diz a Brisa.
Em relação aos novos investimentos previstos contratualmente, está em curso a construção do Nó de Soure (A1), cuja conclusão está prevista até ao final do ano.
Com a sua rede praticamente construída – falta apenas a ligação ao novo aeroporto de Lisboa (ver peça secundária) – a Brisa explora 11 autoestradas, num total de 1100,2 km em operação.
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