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GF Ouro
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Pelo menos 41 pessoas morreram hoje, entre elas quatro crianças, e 33 ficaram feridas num acidente de autocarro ocorrido no Quénia, informaram a polícia e a Cruz Vermelha.
O sinistro ocorreu cerca das 02:00 (00:00 em Lisboa), quando o autocarro saiu de uma estrada perto da cidade de Narok, a pouco mais de cem quilómetros a oeste de Nairobi, e se precipitou por um barranco.
"Podemos confirmar que há 41 mortos e 33 pessoas foram hospitalizadas com ferimentos múltiplos. Os indícios apontam para que o condutor perdeu o controlo do autocarro", afirmou o polícia de trânsito Samuel Kimaru, citado pelos 'media' quenianos.
A violência do acidente foi tal que a parte superior do veículo, que fazia a ligação entre Nairobi e a localidade ocidental de Homabay, ficou completamente destruída, confirmou num comunicado a Cruz Vermelha do Quénia, que participou nos trabalhos de resgate e enviou as suas "condolências" aos familiares e amigos das vítimas.
Este tipo de acidentes de tráfego é frequente nas estradas do país, devido, entre outros fatores, ao péssimo estado da rede de autocarros, à manutenção inexistente dos veículos, à sobrecarga dos mesmos ou à condução arriscada.
dn
O sinistro ocorreu cerca das 02:00 (00:00 em Lisboa), quando o autocarro saiu de uma estrada perto da cidade de Narok, a pouco mais de cem quilómetros a oeste de Nairobi, e se precipitou por um barranco.
"Podemos confirmar que há 41 mortos e 33 pessoas foram hospitalizadas com ferimentos múltiplos. Os indícios apontam para que o condutor perdeu o controlo do autocarro", afirmou o polícia de trânsito Samuel Kimaru, citado pelos 'media' quenianos.
A violência do acidente foi tal que a parte superior do veículo, que fazia a ligação entre Nairobi e a localidade ocidental de Homabay, ficou completamente destruída, confirmou num comunicado a Cruz Vermelha do Quénia, que participou nos trabalhos de resgate e enviou as suas "condolências" aos familiares e amigos das vítimas.
Este tipo de acidentes de tráfego é frequente nas estradas do país, devido, entre outros fatores, ao péssimo estado da rede de autocarros, à manutenção inexistente dos veículos, à sobrecarga dos mesmos ou à condução arriscada.
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