kokas
GF Ouro
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Chamados a um caso de violência doméstica, os militares apreenderam duas armas de fogo.Um homem de 85 anos, residente em Ruílhe, Braga, foi anteontem detido pela GNR por violência doméstica e por ter ilegalmente em sua posse duas armas de fogo: uma shotgun e uma carabina.
A GNR recebeu uma denúncia de violência doméstica e dois militares deslocaram-se à moradia. Quando lá chegaram, encontraram duas técnicas da Segurança Social e ficaram a saber que se trata de um casal sinali- zado e com acompanhamento nessa área há já alguns anos.
Entretanto aperceberam-se da existência de duas armas e solicitaram registos e licença de uso e porte de arma. Como nenhum dos documentos existia, apreenderam uma caçadeira modelo shotgun, de calibre 12 e uma carabina de 14 milímetros.
Confessando ser, com bastante frequência, alvo da ira do marido, a mulher, também octogenária, disse à GNR que nunca foi ameaçada com arma.
"Ele bate-lhe, farta-se de berrar com ela, mas o que nós sabemos é que ela nunca quis sair de casa. São muitos anos, estão habituados um ao outro", disse ao CM um vizinho do casal.
As técnicas da Segurança Social já, mais do que uma vez, propuseram à mulher mudar de residência, mas ela nunca aceitou fazê-lo.
cm
A GNR recebeu uma denúncia de violência doméstica e dois militares deslocaram-se à moradia. Quando lá chegaram, encontraram duas técnicas da Segurança Social e ficaram a saber que se trata de um casal sinali- zado e com acompanhamento nessa área há já alguns anos.
Entretanto aperceberam-se da existência de duas armas e solicitaram registos e licença de uso e porte de arma. Como nenhum dos documentos existia, apreenderam uma caçadeira modelo shotgun, de calibre 12 e uma carabina de 14 milímetros.
Confessando ser, com bastante frequência, alvo da ira do marido, a mulher, também octogenária, disse à GNR que nunca foi ameaçada com arma.
"Ele bate-lhe, farta-se de berrar com ela, mas o que nós sabemos é que ela nunca quis sair de casa. São muitos anos, estão habituados um ao outro", disse ao CM um vizinho do casal.
As técnicas da Segurança Social já, mais do que uma vez, propuseram à mulher mudar de residência, mas ela nunca aceitou fazê-lo.
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