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Ex-presidente da Metro de Lisboa/Carris integra quadros de um concorrente às concessões nos transportes públicos.
José Silva Rodrigues, que foi afastado da presidência da Metro de Lisboa/Carris na sequência da polémica dos swaps, iniciou funções nesta segunda-feira no grupo privado de transportes Barraqueiro, noticiou a Transportes em Revista e confirmou o PÚBLICO.
A Barraqueiro é uma das empresas concorrentes às concessões nos transportes públicos, que o Governo acordou com a troika e que deverão estar fechadas no início de 2014. A Metro de Lisboa e a Carris são duas das empresas cuja operação vai ser concessionada, a par da Metro do Porto, STCP, CP e Transtejo.
Recorde-se que Silva Rodrigues foi oficialmente afastado do cargo em Junho, pelo facto de uma auditoria conduzida pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) ter detectado dois swaps especulativos na Carris – que liderou praticamente durante dez anos.
O gestor pediu, nessa altura, para ser reintegrado na Refer, empresa onde tinha um lugar de reserva desde 2004 na categoria de assessor do conselho de administração. Na sequência desse pedido, a gestora da rede ferroviária nacional solicitou um parecer aos serviços jurídicos e decidiu não readmitir Silva Rodrigues.
Tal como o PÚBLICO noticiou nesta segunda-feira, o ex-presidente da Metro de Lisboa/Carris vai processar a Refer, contestando a decisão tomada pela empresa. Silva Rodrigues será ouvido na próxima quarta-feira, na comissão parlamentar de inquérito ao caso dos swaps.
Fonte: Publico.
obs: por acaso (infelizmente) já quase não existe concorrência neste sector, uma vez que o Grupo Barraqueiro já quase tudo comprou... mas este senhor deveria, neste período em que se anda a privatizar tudo, não poder durante algum tempo trabalhar numa empresa privada do sector! Quando o pessoal "acordar" já é tarde...
José Silva Rodrigues, que foi afastado da presidência da Metro de Lisboa/Carris na sequência da polémica dos swaps, iniciou funções nesta segunda-feira no grupo privado de transportes Barraqueiro, noticiou a Transportes em Revista e confirmou o PÚBLICO.
A Barraqueiro é uma das empresas concorrentes às concessões nos transportes públicos, que o Governo acordou com a troika e que deverão estar fechadas no início de 2014. A Metro de Lisboa e a Carris são duas das empresas cuja operação vai ser concessionada, a par da Metro do Porto, STCP, CP e Transtejo.
Recorde-se que Silva Rodrigues foi oficialmente afastado do cargo em Junho, pelo facto de uma auditoria conduzida pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) ter detectado dois swaps especulativos na Carris – que liderou praticamente durante dez anos.
O gestor pediu, nessa altura, para ser reintegrado na Refer, empresa onde tinha um lugar de reserva desde 2004 na categoria de assessor do conselho de administração. Na sequência desse pedido, a gestora da rede ferroviária nacional solicitou um parecer aos serviços jurídicos e decidiu não readmitir Silva Rodrigues.
Tal como o PÚBLICO noticiou nesta segunda-feira, o ex-presidente da Metro de Lisboa/Carris vai processar a Refer, contestando a decisão tomada pela empresa. Silva Rodrigues será ouvido na próxima quarta-feira, na comissão parlamentar de inquérito ao caso dos swaps.
Fonte: Publico.
obs: por acaso (infelizmente) já quase não existe concorrência neste sector, uma vez que o Grupo Barraqueiro já quase tudo comprou... mas este senhor deveria, neste período em que se anda a privatizar tudo, não poder durante algum tempo trabalhar numa empresa privada do sector! Quando o pessoal "acordar" já é tarde...