• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Emigrantes portugueses no Reino Unido não param de aumentar

zuma

GF Prata
Entrou
Set 26, 2006
Mensagens
460
Gostos Recebidos
0
No primeiro trimestre de 2013, mais de 9.500 portugueses emigraram para o Reino Unido, segundo dados do Observatório da Emigração, a que o JN teve acesso. Na maioria, são jovens qualificados, na média dos 34 anos, enfermeiros, engenheiros informáticos e trabalhadores do sector financeiro.

naom_51bef64563756.jpg

O número de portugueses a emigrar para o Reino Unido não pára de subir. Só no primeiro trimestre deste ano, inscreveram-se no Departamento de Trabalho e Pensões mais de 9.500 portugueses, um número francamente superior ao do período homólogo do ano passado (5.420).

Em 2012, partiram para este país mais de 20 mil luso-descendentes, de acordo com os dados do Observatório da Emigração, mencionados hoje pelo Jornal de Notícias.

Para a especialista do Centro de Investigação e Estudos Sociais, Cláudia Pereira, esta afluência explica-se “pela coincidência entre a recessão generalizada da Europa e o facto de o Reino Unido manter oportunidades de trabalho, principalmente para emigrantes qualificados”, já que a taxa de desemprego para esta fatia da população está nos 7,7% (enquanto Portugal regista 16,5%).

Segundo a investigadora, a expectativa dos portugueses emigrantes no Reino Unido não é poupar e fazer fortuna. Trabalhar na sua área de especialização, progredir na carreira e conquistar qualidade de vida são os objectivos que levam milhares de jovens, com uma idade média de 34 anos, a emigrar para países como Inglaterra.

“O Reino Unido promete mobilidade. Há pessoas que já estavam a trabalhar na área delas e não conseguiam progredir na carreira e aqui têm a possibilidade. Há outros que nem sequer conseguiam trabalhar na área delas, como é o caso dos enfermeiros”, contou Cláudia Pereira ao JN.

Estes últimos, bem como os engenheiros informáticos e os trabalhadores do sector financeiro são os que mais emigram para este país britânico e os que mais facilmente conseguem emprego na área, nem que, para isso, tenham de começar por trabalhar em restaurantes ou bilheteiras de teatro.

Fonte: NM
 
Topo