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GF Ouro
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O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) anunciou hoje ter suspendido a retirada dos seus combatentes do território turco, acordada em maio no quadro de um processo de paz com Ancara, acusando as autoridades turcas de inação.
Num comunicado citado pela agência de notícias pro-curda Firat News, o movimento armado explicou que "a atitude do Governo turco de não fazer progressos em relação à questão curda está na origem desta situação", mas precisou que respeitará a trégua em vigor com as forças turcas.
"A retirada de combatentes parou. A trégua será mantida [...] para permitir ao Governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, no poder) lançar iniciativas a favor do projeto (de paz) do presidente Apo (Abdullah Ocalan, chefe do PKK, que está preso)", acrescentou o comunicado.
No texto, o PKK imputa "por inteiro" a responsabilidade desta decisão ao Governo conservador islâmico turco, que condena por não ter feito aprovar no parlamento um pacote de reformas democráticas para reforçar os direitos da minoria curda na Turquia.
Em troca da retirada dos seus cerca de 2.500 combatentes da Turquia, o PKK exige alterações ao código penal e às leis eleitorais, bem como o direito à educação em língua curda e autonomia regional.
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou no mês passado que o seu Governo continua comprometido com um acordo de paz com o PKK.
dn
Num comunicado citado pela agência de notícias pro-curda Firat News, o movimento armado explicou que "a atitude do Governo turco de não fazer progressos em relação à questão curda está na origem desta situação", mas precisou que respeitará a trégua em vigor com as forças turcas.
"A retirada de combatentes parou. A trégua será mantida [...] para permitir ao Governo do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, no poder) lançar iniciativas a favor do projeto (de paz) do presidente Apo (Abdullah Ocalan, chefe do PKK, que está preso)", acrescentou o comunicado.
No texto, o PKK imputa "por inteiro" a responsabilidade desta decisão ao Governo conservador islâmico turco, que condena por não ter feito aprovar no parlamento um pacote de reformas democráticas para reforçar os direitos da minoria curda na Turquia.
Em troca da retirada dos seus cerca de 2.500 combatentes da Turquia, o PKK exige alterações ao código penal e às leis eleitorais, bem como o direito à educação em língua curda e autonomia regional.
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou no mês passado que o seu Governo continua comprometido com um acordo de paz com o PKK.
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