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Reino Unido: rajadas de 64 Km/hora destroem turbina eólica (com FOTO)
Uma pá torta e precariamente pendurada é tudo o que resta desta turbina eólica, danificada no Reino Unido por rajadas que atingiram os 64 Km/hora. Duas pás foram completamente arrancadas com a tempestade, na semana passada, sendo que um pedaço dos escombros terá caído a cerca de 55 metros de distância.
Crê-se que o incidente tenha ocorrido após uma falha técnica do aparelho, ampliada pelos ventos fortes que se faziam sentir. Após a destruição da micro turbina de 60 kilowatts em Dunhobby, muitos exigem a remoção de estruturas semelhantes instaladas em escolas das proximidades.
Stuart Young, presidente do Caithness Wind Information Forum, é uma das pessoas que defende esta posição. “Highland Council recusa-se firmemente a reconhecer qualquer risco na colocação de pequenas turbinas eólicas em recreios de escolas e considera que apenas 128 Km/hora – o dobro da velocidade do vento que destruiu esta turbina – não representam qualquer necessidade de acção”, disse.
Young defende que o limite de 128 Km/hora para o encerramento de turbinas está 10 Km/hora acima da força de um furacão, o nível mais alto na escala de Beaufort. “Esta é uma prova forte de que estas máquinas podem falhar em condições muito menos severas do que as garantidas pelos fabricantes.”
Esta não é a primeira vez que uma turbina eólica sofre estragos perante ventos fortes. Em Janeiro deste ano, uma turbina caiu de uma distância de 35 metros, em Devon, depois de se terem feito sentir rajadas de 80 Km/hora.
Em Janeiro de 2012, três turbinas ficaram destruídas durante tempestades, enquanto uma de 90 metros de altura, em Ardrossan, havia irrompido em chamas no mês anterior durante os vendavais de 266 Km/hora.
Todos estes incidentes têm servido para afastar a ilusão de que os ventos fortes significam somente uma maior geração de electricidade.
Uma pá torta e precariamente pendurada é tudo o que resta desta turbina eólica, danificada no Reino Unido por rajadas que atingiram os 64 Km/hora. Duas pás foram completamente arrancadas com a tempestade, na semana passada, sendo que um pedaço dos escombros terá caído a cerca de 55 metros de distância.
Crê-se que o incidente tenha ocorrido após uma falha técnica do aparelho, ampliada pelos ventos fortes que se faziam sentir. Após a destruição da micro turbina de 60 kilowatts em Dunhobby, muitos exigem a remoção de estruturas semelhantes instaladas em escolas das proximidades.
Stuart Young, presidente do Caithness Wind Information Forum, é uma das pessoas que defende esta posição. “Highland Council recusa-se firmemente a reconhecer qualquer risco na colocação de pequenas turbinas eólicas em recreios de escolas e considera que apenas 128 Km/hora – o dobro da velocidade do vento que destruiu esta turbina – não representam qualquer necessidade de acção”, disse.
Young defende que o limite de 128 Km/hora para o encerramento de turbinas está 10 Km/hora acima da força de um furacão, o nível mais alto na escala de Beaufort. “Esta é uma prova forte de que estas máquinas podem falhar em condições muito menos severas do que as garantidas pelos fabricantes.”
Esta não é a primeira vez que uma turbina eólica sofre estragos perante ventos fortes. Em Janeiro deste ano, uma turbina caiu de uma distância de 35 metros, em Devon, depois de se terem feito sentir rajadas de 80 Km/hora.
Em Janeiro de 2012, três turbinas ficaram destruídas durante tempestades, enquanto uma de 90 metros de altura, em Ardrossan, havia irrompido em chamas no mês anterior durante os vendavais de 266 Km/hora.
Todos estes incidentes têm servido para afastar a ilusão de que os ventos fortes significam somente uma maior geração de electricidade.