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Solitária atacava à mão armada

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Um assaltante que atuava de bicicleta e mascarado serviu de inspiração a Magda Batista, comerciante de 36 anos, de Coimbra, que viu no crime violento uma saída para ultrapassar os seus problemas financeiros. De peruca, óculos escuros e arma em punho assaltou, em setembro de 2012, duas lojas de ouro e tentou ainda roubar um banco. Ontem, no julgamento, no Tribunal de Coimbra, pediu perdão às vítimas.

"Eu quero pedir desculpa às pessoas a quem causei danos. Nunca foi minha intenção fazer qualquer tipo de agressão", disse, a chorar, perante testemunhas que foram chamadas pela juíza presidente do coletivo à sala de audiências.
Gerente de uma loja de roupa, a arguida diz ter feito os assaltos armados para saldar as dívidas, sobretudo à Segurança Social e às Finanças, e também por temer perder a custódia do filho ao não poder proporcionar à criança as mesmas condições que o pai.
No espaço de um mês assaltou duas lojas de compra e venda de ouro e tentou roubar uma dependência da Caixa de Crédito Agrícola. Ameaçou as vítimas com uma arma municiada, que tinha furtado de um cofre, mas em audiência disse desconhecer que a pistola estivesse pronta a disparar. Das lojas de ouro roubou mais de 1900 euros.
No banco não concretizou o roubo porque duas funcionárias fugiram para a rua e pediram socorro. A assaltante tentou escapar mas foi travada por populares. Após os assaltos retirava a peruca e mudava de roupa para não ser reconhecida. Antes destes roubos já tinha falsificado um cheque do pai e furtado um cofre da família do então namorado, com ouro, que vendeu, e a pistola que usou nos roubos. Nas alegações, a procuradora sugeriu a aplicação de prisão efetiva e a defesa pediu pena suspensa.



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