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GF Ouro
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A ETA pretende iniciar a entrega de armas antes do Natal, segundo fontes ligadas ao processo citadas pela agência Efe, que refere ainda um anúncio paralelo sobre medidas individualizadas para detidos da organização terrorista.
As fontes citadas pela Efe referem que a organização basca deverá difundir um comunicado antes do final do ano em que previsivelmente anunciará o arranque de um processo de desarmamento, que será "lento" e verificado por um organismo internacional.
Nesta declaração, apontam as fontes, a banda oferecerá um "inventário" do armamento, explosivos e esconderijos de que dispõe, ainda que previsivelmente não dirá nem como nem quando fará a entrega "ordenada" das armas.
Trata-se de um processo, assinalam as fontes, que pode não passar nem pelo Governo central espanhol nem pelas instituições bascas, mas antes através de um organismo internacional "independente" que se converta em "notário" do desarmamento.
A confirmar-se, seria o primeiro grande avanço dado pela ETA desde que há dois anos anunciou o cessar definitivo das suas atividades armadas e ocorreria a pensar nas eleições regionais bascas de 2014.
Estas fontes consideram que a ETA é "plenamente consciente de que é inviável a via de negociar com o Governo os benefícios penitenciários coletivos", pelo que se procura outra alternativa.
dn
As fontes citadas pela Efe referem que a organização basca deverá difundir um comunicado antes do final do ano em que previsivelmente anunciará o arranque de um processo de desarmamento, que será "lento" e verificado por um organismo internacional.
Nesta declaração, apontam as fontes, a banda oferecerá um "inventário" do armamento, explosivos e esconderijos de que dispõe, ainda que previsivelmente não dirá nem como nem quando fará a entrega "ordenada" das armas.
Trata-se de um processo, assinalam as fontes, que pode não passar nem pelo Governo central espanhol nem pelas instituições bascas, mas antes através de um organismo internacional "independente" que se converta em "notário" do desarmamento.
A confirmar-se, seria o primeiro grande avanço dado pela ETA desde que há dois anos anunciou o cessar definitivo das suas atividades armadas e ocorreria a pensar nas eleições regionais bascas de 2014.
Estas fontes consideram que a ETA é "plenamente consciente de que é inviável a via de negociar com o Governo os benefícios penitenciários coletivos", pelo que se procura outra alternativa.
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