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GF Ouro
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Mãe, pai e filha foram abatidos com tiros de caçadeira em 2005. Há dois suspeitos à solta
O massacre aconteceu pela hora de almoço, na Costa de Caparica, em Almada, a 2 de Novembro de 2005. A primeira vítima foi Maria do Rosário, de 40 anos, atingida com um tiro na cara e outro no peito. Morreu. Os pais, António e Maria Rosa, 71 anos, ouviram barulho e foram em auxílio da vítima, mas, ao verem a filha morta, viraram-se para fugir e foram atingidos pelas costas, à traição. Morreram também. A PJ sempre teve dois suspeitos – o filho do casal ou o amante da vítima mais nova – mas oito anos depois não há culpados na justiça pelo triplo homicídio.
Conhecida a acusação, João Carvalho, principal arguido, amante de Maria do Rosário, pediu a abertura da instrução e o juiz não o pronunciou. O Ministério Público recorreu da decisão de não pronúncia para o Tribunal da Relação e este ordenou a realização do julgamento. Contudo, houve uma série de atrasos com a notificação das testemunhas. Só ontem começou o julgamento.
Adílio, irmão e filho das vítimas, que terá sido visto a sair com uma caçadeira de casa, está também acusado. João, amante de Rosário, admitiu ter caçadeiras, todavia nega ser responsável pelos crimes. "Sempre tive caçadeiras, mas nunca matei ninguém", disse. Adílio remeteu-se ao silêncio.
cm
O massacre aconteceu pela hora de almoço, na Costa de Caparica, em Almada, a 2 de Novembro de 2005. A primeira vítima foi Maria do Rosário, de 40 anos, atingida com um tiro na cara e outro no peito. Morreu. Os pais, António e Maria Rosa, 71 anos, ouviram barulho e foram em auxílio da vítima, mas, ao verem a filha morta, viraram-se para fugir e foram atingidos pelas costas, à traição. Morreram também. A PJ sempre teve dois suspeitos – o filho do casal ou o amante da vítima mais nova – mas oito anos depois não há culpados na justiça pelo triplo homicídio.
Conhecida a acusação, João Carvalho, principal arguido, amante de Maria do Rosário, pediu a abertura da instrução e o juiz não o pronunciou. O Ministério Público recorreu da decisão de não pronúncia para o Tribunal da Relação e este ordenou a realização do julgamento. Contudo, houve uma série de atrasos com a notificação das testemunhas. Só ontem começou o julgamento.
Adílio, irmão e filho das vítimas, que terá sido visto a sair com uma caçadeira de casa, está também acusado. João, amante de Rosário, admitiu ter caçadeiras, todavia nega ser responsável pelos crimes. "Sempre tive caçadeiras, mas nunca matei ninguém", disse. Adílio remeteu-se ao silêncio.
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