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GF Ouro
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A polícia angolana garante que "repelirá com veemência todos os atos contrários à ordem e segurança pública" e que usará da força se for necessário para impedir que o protesto antigovernamental marcado para hoje em Luanda tenha lugar.
A garantia da repressão de atos que perturbem a ordem e segurança públicas foi dada na quarta-feira à noite pelo porta-voz da Polícia Nacional, comissário Aristófanes dos Santos, em direto no principal serviço de notícias da Televisão Pública de Angola (TPA).
"Vamos repelir, repito, repelir veementemente todos os atos contrários à ordem e segurança pública e vamos usar da força se necessário for", disse Aristófanes dos Santos.
O protesto foi convocado pelo autodenominado Movimento Revolucionário Angolano (MRA), que tem estado na origem de anteriores tentativas de manifestação contra o regime do Presidente José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979.
Estas manifestações, que começaram em março de 2011 têm sido marcadas invariavelmente pela repressão dos poucos que se aventuram a sair à rua.
O MRA garantiu na passada segunda-feira em conferência de imprensa em Luanda que a manifestação será pacífica e que visa protestar contra as injustiças sociais.
dn
A garantia da repressão de atos que perturbem a ordem e segurança públicas foi dada na quarta-feira à noite pelo porta-voz da Polícia Nacional, comissário Aristófanes dos Santos, em direto no principal serviço de notícias da Televisão Pública de Angola (TPA).
"Vamos repelir, repito, repelir veementemente todos os atos contrários à ordem e segurança pública e vamos usar da força se necessário for", disse Aristófanes dos Santos.
O protesto foi convocado pelo autodenominado Movimento Revolucionário Angolano (MRA), que tem estado na origem de anteriores tentativas de manifestação contra o regime do Presidente José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979.
Estas manifestações, que começaram em março de 2011 têm sido marcadas invariavelmente pela repressão dos poucos que se aventuram a sair à rua.
O MRA garantiu na passada segunda-feira em conferência de imprensa em Luanda que a manifestação será pacífica e que visa protestar contra as injustiças sociais.
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