kokas
GF Ouro
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O pai de um menino colocado numa turma com alunos do 3.º e 4.º anos iniciou, esta quinta-feira, uma greve de fome e acorrentou-se à escola do filho, em Loulé, em protesto pela formação de turmas mistas.
"Não aceitamos que alunos do 3.º ano vão frequentar turmas do 4.º ano quando neste momento há uma turma do 3.º ano com 12 alunos", disse à agência Lusa João Martins, avisando que só sairá da escola quando a situação estiver resolvida.
Desde o início das atividades letivas que os encarregados de educação de sete alunos têm vindo a lutar pela reorganização das turmas da escola n.º 4 do Agrupamento Padre João Cabanita. Quatro destes alunos foram entretanto transferidos para escolas em Quarteira e Paderne, para contornar a situação.
"Estou acorrentado a uma lateral da escola e estou a pensar ficar aqui até a situação ficar resolvida", afirmou João Martins, lamentando que o Ministério da Educação já tenha dado autorização para a reorganização de turmas no concelho de Monchique e ainda não tenha dado igual decisão para Loulé.
Aquele pai referiu ainda que a direção do agrupamento escolar já expôs o caso à Direção Geral de Estabelecimentos Escolares e que o Conselho Geral da Escola vai debater o assunto ainda esta noite.
Na semana passada, o diretor daquele agrupamento escolar, Manuel Alves, disse à Lusa que a formação de turmas mistas aconteceu porque a aplicação informática indicada pela Direção Geral de Estabelecimentos Escolares só aprovou as turmas com a composição agora contestada pelos pais.
jn
"Não aceitamos que alunos do 3.º ano vão frequentar turmas do 4.º ano quando neste momento há uma turma do 3.º ano com 12 alunos", disse à agência Lusa João Martins, avisando que só sairá da escola quando a situação estiver resolvida.
Desde o início das atividades letivas que os encarregados de educação de sete alunos têm vindo a lutar pela reorganização das turmas da escola n.º 4 do Agrupamento Padre João Cabanita. Quatro destes alunos foram entretanto transferidos para escolas em Quarteira e Paderne, para contornar a situação.
"Estou acorrentado a uma lateral da escola e estou a pensar ficar aqui até a situação ficar resolvida", afirmou João Martins, lamentando que o Ministério da Educação já tenha dado autorização para a reorganização de turmas no concelho de Monchique e ainda não tenha dado igual decisão para Loulé.
Aquele pai referiu ainda que a direção do agrupamento escolar já expôs o caso à Direção Geral de Estabelecimentos Escolares e que o Conselho Geral da Escola vai debater o assunto ainda esta noite.
Na semana passada, o diretor daquele agrupamento escolar, Manuel Alves, disse à Lusa que a formação de turmas mistas aconteceu porque a aplicação informática indicada pela Direção Geral de Estabelecimentos Escolares só aprovou as turmas com a composição agora contestada pelos pais.
jn