zuma
GF Prata
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O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, criticou esta quarta-feira, durante uma visita oficial a Curral de Freiras, o pouco ‘tempo de antena’ que lhe está a ser concedido durante estas eleições autárquicas pela RTP Madeira, chamando os jornalistas daquela estação de “comunas da televisão”, avança o Diário de Notícias da Madeira.
Alberto João Jardim deslocou-se ontem a Curral das Freiras, onde visitou a canalização do Ribeiro da Capela e aproveitou a ocasião para mostrar o seu descontentamento com a cobertura dada pela RTP Madeira.
Depois de ouvir dois queixosos, o presidente do Governo Regional da Madeira disse-lhes: “Falem para os comunas da televisão, que eles põem tudo. Puseram um vigarista à frente daquilo. Isso é para resolver a seguir com o (Poiares) Maduro: Tudo para o olho da rua”, cita o Diário de Notícias da Madeira.
Jardim continuou, salientando que “nestas eleições, os senhores não estão a ser isentos. Portanto, o que acontecer daqui em diante, não venham com sindicatos, nem com coisas... com argumentos. Alguém mandou. Alguém mandou, vão sofrer todos as consequências.”
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) já veio a reagir a esta situação, mostrando “o mais vivo repúdio por tal atitude e considera-a um indício muito grave de que Alberto João Jardim não hesitará em encetar despedimentos punitivos se algum dia lhe for entregue poder sobre a empresa no plano regional”, pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Fonte: NM
Alberto João Jardim deslocou-se ontem a Curral das Freiras, onde visitou a canalização do Ribeiro da Capela e aproveitou a ocasião para mostrar o seu descontentamento com a cobertura dada pela RTP Madeira.
Depois de ouvir dois queixosos, o presidente do Governo Regional da Madeira disse-lhes: “Falem para os comunas da televisão, que eles põem tudo. Puseram um vigarista à frente daquilo. Isso é para resolver a seguir com o (Poiares) Maduro: Tudo para o olho da rua”, cita o Diário de Notícias da Madeira.
Jardim continuou, salientando que “nestas eleições, os senhores não estão a ser isentos. Portanto, o que acontecer daqui em diante, não venham com sindicatos, nem com coisas... com argumentos. Alguém mandou. Alguém mandou, vão sofrer todos as consequências.”
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) já veio a reagir a esta situação, mostrando “o mais vivo repúdio por tal atitude e considera-a um indício muito grave de que Alberto João Jardim não hesitará em encetar despedimentos punitivos se algum dia lhe for entregue poder sobre a empresa no plano regional”, pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Fonte: NM