zuma
GF Prata
- Entrou
- Set 26, 2006
- Mensagens
- 460
- Gostos Recebidos
- 0
A empresa francesa vai comprar as acções adquiridas pelos trabalhadores da ANA, a um valor 5% superior, contou ao Jornal de Negócios fonte da comissão de trabalhadores da empresa de gestão aeroportuária. Mas estas só podem ser compradas três meses após a aquisição por parte dos funcionários.
A nova dona da ANA quer aumentar a sua posição na Aeroportos Portugal. Para isso, vai comprar parte das acções adquiridas pelos trabalhadores da empresa de gestão aeroportuária portuguesa, por um valor ligeiramente superior ao praticado para estes funcionários (mais 5% do que os 26,76 euros), de acordo com revelações feitas por uma fonte da comissão de trabalhadores ao Jornal de Negócios.
De salientar que 5% das acções da ANA (um valor de cerca de 50 milhões de euros) estão reservadas aos trabalhadores da mesma.
Mas as acções só podem ser vendidas três meses depois de serem adquiridas pelos empregados da ANA, pelo que a Vinci terá de esperar até conseguir aumentar ainda mais a sua quota-parte na empresa.
Contudo, os activos que não forem comprados por empregados da gestora aeroportuária serão imediatamente adquiridos pelo grupo francês.
Segundo contou ao Jornal de Negócios a mesma fonte, trata-se de um negócio pouco atractivo para os trabalhadores, que poderão ter um lucro de apenas três euros por cada 100 euros investidos.
Os funcionários aguardam, agora, o pagamento de retroactivos dos salários e subsídios, a Janeiro deste ano, que não sabem se vai chegar a acontecer após a privatização da ANA, mesmo depois das garantias dadas pela Vinci.
Fonte: NM
A nova dona da ANA quer aumentar a sua posição na Aeroportos Portugal. Para isso, vai comprar parte das acções adquiridas pelos trabalhadores da empresa de gestão aeroportuária portuguesa, por um valor ligeiramente superior ao praticado para estes funcionários (mais 5% do que os 26,76 euros), de acordo com revelações feitas por uma fonte da comissão de trabalhadores ao Jornal de Negócios.
De salientar que 5% das acções da ANA (um valor de cerca de 50 milhões de euros) estão reservadas aos trabalhadores da mesma.
Mas as acções só podem ser vendidas três meses depois de serem adquiridas pelos empregados da ANA, pelo que a Vinci terá de esperar até conseguir aumentar ainda mais a sua quota-parte na empresa.
Contudo, os activos que não forem comprados por empregados da gestora aeroportuária serão imediatamente adquiridos pelo grupo francês.
Segundo contou ao Jornal de Negócios a mesma fonte, trata-se de um negócio pouco atractivo para os trabalhadores, que poderão ter um lucro de apenas três euros por cada 100 euros investidos.
Os funcionários aguardam, agora, o pagamento de retroactivos dos salários e subsídios, a Janeiro deste ano, que não sabem se vai chegar a acontecer após a privatização da ANA, mesmo depois das garantias dadas pela Vinci.
Fonte: NM