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GF Ouro
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José Órfão, de 32 anos, seguia para casa quando perdeu o controlo da mota que conduzia e embateu num automóvel. Ficou preso e morreu ainda no local O acidente foi brutal. José Órfão, 32 anos, perdeu o controlo da mota que conduzia, ontem de manhã, numa curva da EN318, mesmo na fronteira das freguesias de Fornelo e Vairão, em Vila do Conde, e acabou por embater num automóvel que seguia na faixa contrária. O impacto foi de tal forma violento que o homem ficou preso debaixo do carro e foi arrastado durante alguns metros. Apesar da rápida intervenção dos bombeiros, o óbito foi declarado ainda no local.
José Órfão regressava a casa, na freguesia de Modivas, no mesmo concelho, depois de ter estado numa oficina, em Guilhabreu, a comprar peças para a mota. "Ele não conseguiu fazer a curva e caiu. A mota embateu de frente num carro e ele foi encontrado debaixo do veículo, ainda com o capacete na cabeça", disse ao CM uma testemunha do acidente. "O condutor do carro saiu aflito para a estrada e começou a gritar por socorro porque via a mota e não via o homem", acrescentou.
Quando os bombeiros chegaram ao local tiveram de desencarcerar a vítima e, durante vários minutos, tentaram reanimá-la, mas sem sucesso. "O meu filho morreu. Ele vinha a casa para o almoço, para de tarde ir trabalhar, mas morreu", referiu, visivelmente emocionado, Manuel Órfão, pai da vítima.
José Órfão era solteiro, vivia com os pais e trabalhava numa fábrica de peças de automóveis. O corpo foi transportado pelos Bombeiros de Vila do Conde para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Ontem, ainda não estava marcada a data do funeral.
cm
José Órfão regressava a casa, na freguesia de Modivas, no mesmo concelho, depois de ter estado numa oficina, em Guilhabreu, a comprar peças para a mota. "Ele não conseguiu fazer a curva e caiu. A mota embateu de frente num carro e ele foi encontrado debaixo do veículo, ainda com o capacete na cabeça", disse ao CM uma testemunha do acidente. "O condutor do carro saiu aflito para a estrada e começou a gritar por socorro porque via a mota e não via o homem", acrescentou.
Quando os bombeiros chegaram ao local tiveram de desencarcerar a vítima e, durante vários minutos, tentaram reanimá-la, mas sem sucesso. "O meu filho morreu. Ele vinha a casa para o almoço, para de tarde ir trabalhar, mas morreu", referiu, visivelmente emocionado, Manuel Órfão, pai da vítima.
José Órfão era solteiro, vivia com os pais e trabalhava numa fábrica de peças de automóveis. O corpo foi transportado pelos Bombeiros de Vila do Conde para o Instituto de Medicina Legal do Porto.
Ontem, ainda não estava marcada a data do funeral.
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