kokas
GF Ouro
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Um funcionário de uma agência funerária da cidade do Barreiro, de apenas 21 anos, foi ontem detido pela Polícia Judiciária, suspeito de ter abusado sexualmente de duas raparigas menores institucionalizadas num lar de jovens situado na zona do Seixal. O agressor sexual, que não tem qualquer ligação com a instituição, aliciou as vítimas, de 13 anos, e violou-as em casa.
Segundo o Correio da Manhã apurou, uma das alunas da instituição – que acolhe uma dezena de crianças vítimas de violência doméstica – partilhou, ao final da manhã de anteontem, com uma responsável do lar de jovens, de que vinha sendo vítima de abusos sexuais por parte do suspeito, residente na cidade do Barreiro, onde trabalha.
Perante esta confissão, a responsável dirigiu-se até uma esquadra da PSP, onde foi apresentada uma queixa formal contra o suspeito dos abusos. A menor visada terá mesmo dito no primeiro testemunho à polícia que sabia que outras meninas suas colegas na instituição que frequentavam a casa do predador sexual.
Após a denúncia, e dado o facto de se tratar de um crime de natureza sexual, a PSP participou o caso à Polícia Judiciária de Setúbal. Inspetores da PJ acabaram por deter ontem o jovem no Barreiro, devendo este ser presente durante o dia de hoje a um juiz do Tribunal de Setúbal, para ser sujeito a primeiro interrogatório judicial e aplicação da medida de coação.
Contactado pelo CM, o responsável máximo da instituição que acolhe as jovens supostamente abusadas, disse desconhecer qualquer crime.
Os inspetores da PJ procedem agora a diligências para tentar perceber se existem mais vítimas do predador sexual que não tenham apresentado queixa junto das autoridades.
cm
Segundo o Correio da Manhã apurou, uma das alunas da instituição – que acolhe uma dezena de crianças vítimas de violência doméstica – partilhou, ao final da manhã de anteontem, com uma responsável do lar de jovens, de que vinha sendo vítima de abusos sexuais por parte do suspeito, residente na cidade do Barreiro, onde trabalha.
Perante esta confissão, a responsável dirigiu-se até uma esquadra da PSP, onde foi apresentada uma queixa formal contra o suspeito dos abusos. A menor visada terá mesmo dito no primeiro testemunho à polícia que sabia que outras meninas suas colegas na instituição que frequentavam a casa do predador sexual.
Após a denúncia, e dado o facto de se tratar de um crime de natureza sexual, a PSP participou o caso à Polícia Judiciária de Setúbal. Inspetores da PJ acabaram por deter ontem o jovem no Barreiro, devendo este ser presente durante o dia de hoje a um juiz do Tribunal de Setúbal, para ser sujeito a primeiro interrogatório judicial e aplicação da medida de coação.
Contactado pelo CM, o responsável máximo da instituição que acolhe as jovens supostamente abusadas, disse desconhecer qualquer crime.
Os inspetores da PJ procedem agora a diligências para tentar perceber se existem mais vítimas do predador sexual que não tenham apresentado queixa junto das autoridades.
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