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GF Ouro
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Já existem 47 pessoas que reclamam ser proprietários de um bilhete premiado da lotaria Primitiva perdido na Corunha. O prémio de 4,7 milhões de euros é de 30 de junho de 2012 e a sua história já correu Espanha.
Cada um dos 47 que reclama ser proprietário do bilhete premiado vai acompanhado de provas mais ou menos credíveis. Um deles, em declarações ao jornal La Voz de Galicia, garantiu que o bilhete tem a sua assinatura, o que faria dele o dono dos 4,7 milhões de euros.
A secretaria do Município, que faz a recolha das provas daqueles que se candidatam a ser o proprietário do bilhete, lembra que nada está decidido e que durante dois anos, as pessoas podem comparecer para reclamar o bilhete e apresentar as provas de que são os donos dos quase cinco milhões de euros. Os serviços jurídicos municipais irão avaliar as provas apresentadas e decidiram sobre o vencedor do prémio.
Ainda assim, o Palácio de Maria Pita fez saber que o processo pode demorar mais de dois anos se algum dos candidatos considerar que o prémio lhe pertence e não lhe foi atribuido. No caso de não se determinar o legítimo proprietário o prémio será entregue a quem o encontrou.
O bilhete ficou esquecido em cima de um balcão e foi devolvido por Mercedes Rey à Delegação Comercial de Loterias e Apostas do Estado da Corunha.
dn
Cada um dos 47 que reclama ser proprietário do bilhete premiado vai acompanhado de provas mais ou menos credíveis. Um deles, em declarações ao jornal La Voz de Galicia, garantiu que o bilhete tem a sua assinatura, o que faria dele o dono dos 4,7 milhões de euros.
A secretaria do Município, que faz a recolha das provas daqueles que se candidatam a ser o proprietário do bilhete, lembra que nada está decidido e que durante dois anos, as pessoas podem comparecer para reclamar o bilhete e apresentar as provas de que são os donos dos quase cinco milhões de euros. Os serviços jurídicos municipais irão avaliar as provas apresentadas e decidiram sobre o vencedor do prémio.
Ainda assim, o Palácio de Maria Pita fez saber que o processo pode demorar mais de dois anos se algum dos candidatos considerar que o prémio lhe pertence e não lhe foi atribuido. No caso de não se determinar o legítimo proprietário o prémio será entregue a quem o encontrou.
O bilhete ficou esquecido em cima de um balcão e foi devolvido por Mercedes Rey à Delegação Comercial de Loterias e Apostas do Estado da Corunha.
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