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GF Ouro
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O ex-presidente do BPN, José Oliveira Costa, esteve a ser inquirido no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), em Lisboa, disse hoje à agência Lusa a Procuradoria-Geral da República.
"Oliveira Costa compareceu a diligência processual num inquérito do DCIAP", refere uma nota da PGR, sem, contudo, revelar mais pormenores sobre o processo, em segredo de justiça.
A PGR esclareceu ainda na nota que Oliveira Costa "tem sido notificado e tem comparecido às diligências para que é convocado".
"O Ministério Público, no exercício das suas competências processuais na fase de julgamento, promoveu já as diligências necessárias à concretização da notificação da testemunha Oliveira Costa para comparência na audiência de julgamento do processo identificado nas notícias veiculadas pela comunicação social, conhecido como 'o caso Homeland/Duarte Lima'", refere a PGR.
O ex-presidente do BPN está em julgamento há mais de dois anos e foi arrolado como testemunha no processo em que Duarte Lima, o filho e mais três arguidos são acusados de fraude ao BPN, no valor de mais de 40 milhões de euros, além de outros crimes.
A Polícia de Segurança Pública, a pedido do tribunal, não conseguiu notificar Oliveira Costa para depor no julgamento de Duarte Lima.
dn
"Oliveira Costa compareceu a diligência processual num inquérito do DCIAP", refere uma nota da PGR, sem, contudo, revelar mais pormenores sobre o processo, em segredo de justiça.
A PGR esclareceu ainda na nota que Oliveira Costa "tem sido notificado e tem comparecido às diligências para que é convocado".
"O Ministério Público, no exercício das suas competências processuais na fase de julgamento, promoveu já as diligências necessárias à concretização da notificação da testemunha Oliveira Costa para comparência na audiência de julgamento do processo identificado nas notícias veiculadas pela comunicação social, conhecido como 'o caso Homeland/Duarte Lima'", refere a PGR.
O ex-presidente do BPN está em julgamento há mais de dois anos e foi arrolado como testemunha no processo em que Duarte Lima, o filho e mais três arguidos são acusados de fraude ao BPN, no valor de mais de 40 milhões de euros, além de outros crimes.
A Polícia de Segurança Pública, a pedido do tribunal, não conseguiu notificar Oliveira Costa para depor no julgamento de Duarte Lima.
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