kokas
GF Ouro
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Líder comunista fez em Loures o último discurso de campanha, procurando ajudar Bernardino Soares, com muitos ataques aos socialistas, a reconquistar a câmara municipal.
Está encerrada a campanha da CDU para as eleições autárquicas de domingo. Na última intervenção, feita no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, Jerónimo de Sousa recuperou várias das acusações ao PS, afirmando ainda que há desespero entre as hostes socialistas face àquilo que acredita ser a recuperação da coligação.
"Hoje assistimos a uma campanha provocatória e desesperada do PS, que foi ao sótão de velharias anti-comunistas. Pois nós dizemos que a CDU não tem nada por que se retratar porque antes de Abril e da liberdade foi o nosso partido o único que lutou", referiu em resposta aos críticos socialistas, que acusam a CDU de sectarismo e desrespeito pela liberdade.
Por isso, o líder comunista sustentou que, se este período eleitoral em Loures fosse uma maratona ,o PS teria partido com "uns dez quilómetros de avanço", mas, por pensar que já tinha a vitória "garantida" e que "estava de pedra e cal à frente do município", agora estaria "a abanar" com a possível reviravolta da força que lidera.
O PS foi mesmo o principal visado, até porque Loures é uma das autarquias que PCP e PEV querem recuperar - com Bernardino Soares à cabeça -, tendo Jerónimo recordado que a assinatura dos socialistas está no "malfadado" memorando de entendimento da troika, embora o partido de António José Seguro queira agora "esconder a mão".
Em resposta a Pedro Passos Coelho, o também deputado do PCP salientou ser impossível dissociar a corrida ao poder local das políticas postas em prática a nível central, defendendo não poder "calar-se" perante tantos ataques aos trabalhadores e à Constituição.
dn
Está encerrada a campanha da CDU para as eleições autárquicas de domingo. Na última intervenção, feita no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, Jerónimo de Sousa recuperou várias das acusações ao PS, afirmando ainda que há desespero entre as hostes socialistas face àquilo que acredita ser a recuperação da coligação.
"Hoje assistimos a uma campanha provocatória e desesperada do PS, que foi ao sótão de velharias anti-comunistas. Pois nós dizemos que a CDU não tem nada por que se retratar porque antes de Abril e da liberdade foi o nosso partido o único que lutou", referiu em resposta aos críticos socialistas, que acusam a CDU de sectarismo e desrespeito pela liberdade.
Por isso, o líder comunista sustentou que, se este período eleitoral em Loures fosse uma maratona ,o PS teria partido com "uns dez quilómetros de avanço", mas, por pensar que já tinha a vitória "garantida" e que "estava de pedra e cal à frente do município", agora estaria "a abanar" com a possível reviravolta da força que lidera.
O PS foi mesmo o principal visado, até porque Loures é uma das autarquias que PCP e PEV querem recuperar - com Bernardino Soares à cabeça -, tendo Jerónimo recordado que a assinatura dos socialistas está no "malfadado" memorando de entendimento da troika, embora o partido de António José Seguro queira agora "esconder a mão".
Em resposta a Pedro Passos Coelho, o também deputado do PCP salientou ser impossível dissociar a corrida ao poder local das políticas postas em prática a nível central, defendendo não poder "calar-se" perante tantos ataques aos trabalhadores e à Constituição.
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