• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Fumo obriga a evacuar Alfa e estação subterrânea de Espinho

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
1.jpg
Um comboio Alfa Pendular, que fazia a ligação Porto-Lisboa, teve de ser evacuado, este domingo à tarde, na estação de Espinho, devido a um foco de incêndio no quadro elétrico de uma carruagem.

A ocorrência no quadro elétrico da carruagem 4 deu-se por volta das 17 horas, quando o comboio se aproximava da estação de Espinho (subterrânea), onde parou de emergência, para a retirada dos passageiros. Um fumo intenso tomou conta da carruagem, mas o fogo não chegou a propagar-se, dada a "pronta atuação" com recurso a extintores do pessoal da REFER/CP, segundo o comandante dos Bombeiros de Espinho, António Proença.
Os bombeiros recebiam o alerta de um possível incêndio no comboio e deslocaram-se para o local com 20 homens e quatro viaturas, mas, apesar do muito fumo acumulado, já só necessitaram de um extintor para resolver a situação, ainda de acordo com o comandante.
Entretanto, toda a gente que circulava no Alfa Pendular ou se encontrava na estação de Espinho tinha já sido retirada, pelos agentes das Proteção Civil de Espinho. "Foi tudo normalizado e a composição foi substituída", diz António Proença. O comboio onde se deu o incidente seguiu vazio para Esmoriz (Ovar) para avaliação técnica e, cerca de uma hora depois, a circulação na linha era reposta, com os passageiros daquela composição a puderem retomar a sua viagem em direção a Lisboa.
Dentro da carruagem 4, os passageiros só deram conta do incidente já ao chegar à estação de Espinho, quando a composição começou a abrandar para parar.
Ao JN, Oriana Moreira, que viajava na carruagem desde o Porto, contou só se ter apercebido que algo estava mal quando começou a ver gente de fora a tirar fotografias e se deu conta do fumo, que "vinha de baixo, das grelhas". Já outros só se aperceberam depois do comboio ter parado, como foi o caso de Liliana Fernandes.


jn
 
Topo