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Rangel contra "perseguições" no PSD por causa das candidaturas autárquicas

kokas

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Set 27, 2006
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O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel manifestou-se, esta quarta-feira, contra o início de "um processo de perseguições" no PSD aos militantes que protagonizaram candidaturas adversárias às do partido nas eleições autárquicas.

"A única coisa que recomendo ao PSD é que pode tirar ilações políticas e juízos políticos, mas não devia iniciar um processo de perseguições. Isso acho que seria negativo para o partido", declarou Paulo Rangel aos jornalistas, à saída da reunião do Conselho Nacional do PSD, que começou cerca das 21 horas de terça-feira, num hotel de Lisboa.
O eurodeputado social-democrata reclamou estar "totalmente à vontade" nesta matéria, porque foi "para a rua fazer campanha" pelo PSD no concelho onde vota, Vila Nova de Gaia.
Questionado pelos jornalistas sobre a intervenção que fez perante o Conselho Nacional do PSD, que se seguiu à de José Pedro Aguiar-Branco, Paulo Rangel alegou não ter havido "polémica nenhuma especial" nem "nenhuma quezília" entre os dois.
"A única coisa que eu disse, e continuo a dizer, é que eu acho que nós não devemos enveredar por uma atitude agora de caça às bruxas, mas não fui o único a dizê-lo, houve mais pessoas que o disseram, antes de mim, até", afirmou, numa alusão à ex-vice-presidente do PSD e atual ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.
"O que se trata é de saber qual é a posição que se tem perante os candidatos que não eram candidatos em listas do partido, que estavam em listas independentes. Uns entendem que se deve ser um juízo político apenas, é o meu caso, outros entendem que se deve fazer disto um tribunal", acrescentou Paulo Rangel.



jn
 
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