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GF Ouro
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A Coreia do Norte declarou que a aliança defensiva entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos cria um "perigo de guerra nuclear", de acordo com o editorial hoje publicado pelo jornal oficial norte-coreano Rodong.
A aliança militar entre Seul e Washington é criminosa, pois "cria um grande perigo de guerra nuclear" e "bloqueia os processos para reparar as relações entre as duas Coreias", afirma.
O texto é a resposta à assinatura, hoje em Seul, pelo secretário da Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, e o homólogo sul-coreano, Kim Kwang-jin, de um acordo de reforço do "escudo nuclear", que Washington utiliza para proteger o aliado asiático, aumentando a capacidade conjunta de dissuasão nuclear perante a Coreia do Norte.
O regime norte-coreano também considerou que a aliança entre a Coreia do Sul e os EUA é "agressiva e desigual, já que perturbou a reconciliação, a unidade e a reunificação entre as duas Coreias", refere o diário do Partido dos Trabalhadores.
Pyongyang acusa Washington de impor "todo o tipo de práticas arbitrárias" ao parceiro asiático, aproveitando o acordo de defesa com Seul.
Os EUA comprometem-se a defender a Coreia do Sul em caso de conflito armado com o Norte, e para isso mantêm 28.500 soldados estacionados em território sul-coreano.
dn
A aliança militar entre Seul e Washington é criminosa, pois "cria um grande perigo de guerra nuclear" e "bloqueia os processos para reparar as relações entre as duas Coreias", afirma.
O texto é a resposta à assinatura, hoje em Seul, pelo secretário da Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, e o homólogo sul-coreano, Kim Kwang-jin, de um acordo de reforço do "escudo nuclear", que Washington utiliza para proteger o aliado asiático, aumentando a capacidade conjunta de dissuasão nuclear perante a Coreia do Norte.
O regime norte-coreano também considerou que a aliança entre a Coreia do Sul e os EUA é "agressiva e desigual, já que perturbou a reconciliação, a unidade e a reunificação entre as duas Coreias", refere o diário do Partido dos Trabalhadores.
Pyongyang acusa Washington de impor "todo o tipo de práticas arbitrárias" ao parceiro asiático, aproveitando o acordo de defesa com Seul.
Os EUA comprometem-se a defender a Coreia do Sul em caso de conflito armado com o Norte, e para isso mantêm 28.500 soldados estacionados em território sul-coreano.
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