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Cem testemunhas juntam-se contra comandante da GNR

zuma

GF Prata
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Set 26, 2006
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A crítica do tenente-coronel Medina Silva à falta de treino de tiro na GNR, feita como testemunho em tribunal, não agradou a Newton Parreira, comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, que decidiu dar início a um inquérito interno contra o tenente. Agora, Medina acusa Newton de “perseguição” por este instaurar um processo face a declarações que disse em tribunal mas que foram publicadas na imprensa, e já conta com o apoio de mais de cem testemunhas, revela o Jornal de Notícias.

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Uma declaração em tribunal, onde apenas se pode dizer a verdade e nada mais do que isso, fez com que o comandante-geral Newton Parreira instaurasse um inquérito interno ao tenente-coronel Medina Silva, depois de este ter dito que a GNR carecia de treino de tiro e de as suas palavras terem sido publicadas na imprensa.

De acordo com o Jornal de Notícias, em Abril novas declarações de Medina, desta vez à imprensa, irritaram Parreira. O tenente deu a conhecer a indignação de alguns coronéis da GNR face à não promoção à patente de major-general e Parreira voltou a não gostar do que leu na imprensa. Conclusão: deu ordem para um “processo disciplinar adequado” contra o tenente.

Medina da Silva sai em sua própria defesa dizendo não ter culpa de que as suas declarações em tribunal tenham sido publicadas na imprensa e que apenas reproduziu a opinião dos associados.

Agora os papéis invertem-se e o tenente vai apresentar no Ministério Público uma queixa-crime contra o comandante da GNR por “abuso do poder” e “perseguição por delito de opinião”.

Do seu lado, escreve o Jornal de Notícias, tem mais de cem testemunhas, entre elas alguns polícias e autarcas.

Fonte: NM
 
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