kokas
GF Ouro
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O ex-assesor de Urbanismo na Autarquia de Marbella (Espanha) e alegado "cérebro" de uma vasta rede de corrupção foi condenado a 11 anos de prisão e a uma multa de 240 milhões de euros.
O tribunal de Malága, onde foi lida a sentença, considera provado que Juan Roca cometeu os delitos de branqueamento de capitais, prevaricação administrativa, fraude e suborno passivo para ato injusto.
Roca foi um de vários responsáveis públicos condenados, esta sexta-feira, na conclusão de uma longa investigação judicial que desmantelou a maior rede de corrupção descoberta até agora numa autarquia espanhola, num processo conhecido como "caso Malaya".
No final de um processo judicial que durou três anos, e após uma investigação de mais de oito, o tribunal absolveu a mulher e a filha de Roca, mas condenou vários outros dos arguidos neste megaprocesso.
Entre os restantes arguidos, destaca-se a ex-alcaidesa Marisol Yague, condenada a seis anos de prisão e a uma multa de 2,3 milhões de euros por desvio de fundos públicos, prevaricação, fraude, suborno passivo e alteração do preço de concursos, segundo a sentença.
Julián Muñoz, outro ex-alcaide e que está atualmente a cumprir outra pena de prisão, foi condenado a dois anos de cadeia pelos delitos de fraude e prevaricação.
jn
O tribunal de Malága, onde foi lida a sentença, considera provado que Juan Roca cometeu os delitos de branqueamento de capitais, prevaricação administrativa, fraude e suborno passivo para ato injusto.
Roca foi um de vários responsáveis públicos condenados, esta sexta-feira, na conclusão de uma longa investigação judicial que desmantelou a maior rede de corrupção descoberta até agora numa autarquia espanhola, num processo conhecido como "caso Malaya".
No final de um processo judicial que durou três anos, e após uma investigação de mais de oito, o tribunal absolveu a mulher e a filha de Roca, mas condenou vários outros dos arguidos neste megaprocesso.
Entre os restantes arguidos, destaca-se a ex-alcaidesa Marisol Yague, condenada a seis anos de prisão e a uma multa de 2,3 milhões de euros por desvio de fundos públicos, prevaricação, fraude, suborno passivo e alteração do preço de concursos, segundo a sentença.
Julián Muñoz, outro ex-alcaide e que está atualmente a cumprir outra pena de prisão, foi condenado a dois anos de cadeia pelos delitos de fraude e prevaricação.
jn