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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na sexta-feira que na próxima semana vai pedir à Assembleia Nacional a aprovação de uma lei que lhe concederá poderes especiais para legislar por decreto.
"Vou à Assembleia pedir poderes habilitantes para lutar contra a corrupção e a guerra económica e vou ver o osso dos que sabotam, porque a nossa pátria não merece ataques tão vis e permanentes", disse, durante uma cerimónia na Academia Militar de Caracas.
O Presidente da Venezuela sublinhou que o seu Governo derrotará "pela raiz todo o mal da perversidade da sabotagem contra a vida económica do país".
"Já estou a preparar plenamente os planos especiais. Parte deles vou explicar na terça-feira que vem na Assembleia. Que ninguém venha pedir 'cacau'. Preparemo-nos todos, com o amor mais sublime da unidade do povo, para esta batalha e para a vitória", disse.
Nicolás Maduro referiu-se ainda à recente expulsão de três diplomatas norte-americanos em funções em Caracas, insistindo que faziam uma "guerra psicológica" contra a Venezuela e que o seu Governo ainda "não mostrou" todas as provas do que fizeram.
Esta é a segunda vez que o primeiro mandatário venezuelano anuncia que pedirá poderes especiais para legislar. A primeira foi a 13 de agosto, altura em que precisou que pretendia combater a corrupção e decretar "emergência nacional" para esta luta.
dn
"Vou à Assembleia pedir poderes habilitantes para lutar contra a corrupção e a guerra económica e vou ver o osso dos que sabotam, porque a nossa pátria não merece ataques tão vis e permanentes", disse, durante uma cerimónia na Academia Militar de Caracas.
O Presidente da Venezuela sublinhou que o seu Governo derrotará "pela raiz todo o mal da perversidade da sabotagem contra a vida económica do país".
"Já estou a preparar plenamente os planos especiais. Parte deles vou explicar na terça-feira que vem na Assembleia. Que ninguém venha pedir 'cacau'. Preparemo-nos todos, com o amor mais sublime da unidade do povo, para esta batalha e para a vitória", disse.
Nicolás Maduro referiu-se ainda à recente expulsão de três diplomatas norte-americanos em funções em Caracas, insistindo que faziam uma "guerra psicológica" contra a Venezuela e que o seu Governo ainda "não mostrou" todas as provas do que fizeram.
Esta é a segunda vez que o primeiro mandatário venezuelano anuncia que pedirá poderes especiais para legislar. A primeira foi a 13 de agosto, altura em que precisou que pretendia combater a corrupção e decretar "emergência nacional" para esta luta.
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