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GF Ouro
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Forças especiais que incluíam norte-americanos tentaram eliminar cúpula de grupo islâmico responsável por massacre em centro comercial de Nairobi
Forças militares internacionais realizaram um raide na Somália para decapitar a cúpula dirigente dos terroristas islâmicos do al-Shabab. O ataque fez pelo menos um morto no grupo responsável pelo ataque que vitimou 74 pessoas num centro comercial de Nairobi. No mesmo dia, o governo do Quénia divulgou a identidade de quatro guerrilheiros envolvidos no massacre.
O raide aconteceu ainda de noite, em Barawe, 240 km a sul de Mogadíscio, a mesma aldeia onde há quatro anos foi morto um destacado líder da al-Qaeda. Segundo o jornal britânico ‘The Guardian’, a operação terá contado com a participação de comandos norte-americanos.
Um porta-voz do grupo terrorista confirmou o ataque e a morte de um guerrilheiro, mas nega que tenha havido "aviões ou helicópteros envolvidos", como referiu uma rádio de Mogadíscio. O xeque Abdiasis Abu Musab diz que os ocidentais "usaram barcos para chegar a Barawe", onde atacaram uma casa habitualmente usada pelos líderes estrangeiros do al-Shabab. O alvo principal era o líder máximo do grupo, Moktar Abu Zubeyr, também conhecido como Ahmed Godane, que terá sobrevivido.
Esta operação secreta teve lugar quando novas imagens do interior do centro comercial Westgate mostram quatro terroristas – e não dez a 15, como se dizia até aqui. O governo admitiu o erro inicial e identificou os homens como Abu al-Sudani, Omar Nabhan, Khattab al-Kene e Umayr.
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