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GF Ouro
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O governo australiano conhecia o programa secreto de espionagem PRISM dos Estados Unidos antes de este ter sido revelado publicamente pelo ex-agente da CIA, Edward Snowden, informou hoje a cadeia ABC.
O Ministério Público australiano preparou uma sessão secreta sobre o PRISM a 21 de março, três meses antes de os jornais The Guardian e The Washington Post terem divulgado documentos secretos sobre a vigilância de comunicações telefónicas e digitais de milhões de utilizadores de todo o mundo, segundo a ABC.
Em junho, Snowden revelou a esses diários que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos e o FBI tinham acesso a milhões de registos telefónicos, apoiando-se na Lei Patriota, aprovada depois dos atentados de 11 de setembro de 2011.
Este escândalo gerou dúvidas sobre a implicação de outros aliados dos Estados Unidos, como a Austrália, neste programa.
Os documentos divulgados pela ABC revelam uma relação estreita entre as autoridades australianas e norte-americanas, desconhecendo-se a frequência com que os serviços de informações e policiais fizeram uso dos dados obtidos pela NSA.
dn
O Ministério Público australiano preparou uma sessão secreta sobre o PRISM a 21 de março, três meses antes de os jornais The Guardian e The Washington Post terem divulgado documentos secretos sobre a vigilância de comunicações telefónicas e digitais de milhões de utilizadores de todo o mundo, segundo a ABC.
Em junho, Snowden revelou a esses diários que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos e o FBI tinham acesso a milhões de registos telefónicos, apoiando-se na Lei Patriota, aprovada depois dos atentados de 11 de setembro de 2011.
Este escândalo gerou dúvidas sobre a implicação de outros aliados dos Estados Unidos, como a Austrália, neste programa.
Os documentos divulgados pela ABC revelam uma relação estreita entre as autoridades australianas e norte-americanas, desconhecendo-se a frequência com que os serviços de informações e policiais fizeram uso dos dados obtidos pela NSA.
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