zuma
GF Prata
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Os juros da dívida soberana de Portugal estavam hoje a subir a dois anos e a descer a cinco e 10 anos em relação aos valores de segunda-feira.
Às 08:45 de hoje, os juros a dez anos estavam a ser negociados a 6,334%, a descer em relação aos 6,379% do fecho de segunda-feira, que terminaram pela oitava sessão consecutiva abaixo dos sete por cento.
Depois de terem subido até aos 7,508% a 12 de julho devido à crise política, os juros a 10 anos fecharam, entre 06 e 25 de setembro, em níveis sempre acima dos sete por cento.
Os juros da dívida a dois anos estavam hoje a ser negociados a 4,651%, a subir face a segunda-feira, dia em que terminaram a 4,630%, abaixo dos 5% pela segunda vez desde 29 de agosto.
A 13 de setembro, os juros neste prazo fecharam a 5,987%, um máximo desde o início do ano.
Em contrapartida, no prazo de cinco anos, os juros estavam a negociar a 5,561%, abaixo dos 5,643% do encerramento de segunda-feira. O máximo dos juros a cinco anos foi atingido a 12 de julho, durante a crise política, quando subiram até aos 7,324 por cento.
Entretanto, os juros da dívida soberana de Itália estavam a subir em todos os prazos, bem como os da dívida de Espanha.
Os juros da dívida da Grécia a dez anos, os únicos disponíveis, também estavam a subir.
Fonte: NM
Às 08:45 de hoje, os juros a dez anos estavam a ser negociados a 6,334%, a descer em relação aos 6,379% do fecho de segunda-feira, que terminaram pela oitava sessão consecutiva abaixo dos sete por cento.
Depois de terem subido até aos 7,508% a 12 de julho devido à crise política, os juros a 10 anos fecharam, entre 06 e 25 de setembro, em níveis sempre acima dos sete por cento.
Os juros da dívida a dois anos estavam hoje a ser negociados a 4,651%, a subir face a segunda-feira, dia em que terminaram a 4,630%, abaixo dos 5% pela segunda vez desde 29 de agosto.
A 13 de setembro, os juros neste prazo fecharam a 5,987%, um máximo desde o início do ano.
Em contrapartida, no prazo de cinco anos, os juros estavam a negociar a 5,561%, abaixo dos 5,643% do encerramento de segunda-feira. O máximo dos juros a cinco anos foi atingido a 12 de julho, durante a crise política, quando subiram até aos 7,324 por cento.
Entretanto, os juros da dívida soberana de Itália estavam a subir em todos os prazos, bem como os da dívida de Espanha.
Os juros da dívida da Grécia a dez anos, os únicos disponíveis, também estavam a subir.
Fonte: NM