zuma
GF Prata
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O Presidente russo, Vladimir Putin, exigiu hoje "desculpas" da Holanda depois de um incidente durante o qual, segundo Moscovo, um diplomata russo em Haia foi interpelado de maneira musculada no seu domicílio e detido durante várias horas.
"Trata-se de uma violação grosseira da Convenção de Viena. Esperamos explicações e desculpas, e que os culpados sejam punidos", declarou Putin à margem da Cimeira Ásia-Pacífico.
"A nossa reação dependerá da forma como a parte holandesa conduzir o processo", acrescentou.
Entretanto, a Rússia apresentou uma nota de protesto ao Governo holandês.
Alexandre Lukachevitch, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, indicou que, no passado fim de semana, o ministro-conselheiro da Embaixada russa em Haia, Dmitri Borodin, foi detido em sua casa sob o pretexto de ter maltratado os seus filhos, uma menina de quatro anos e um menino de dois.
Lukachevitch disse que no apartamento de Borodin irromperam várias pessoas fardadas e armadas, que detiveram e agrediram o diplomata em frente dos seus filhos, antes de o levarem para uma esquadra num veículo policial.
O porta-voz acrescentou que tudo aconteceu depois de Borodin ter prevenido a polícia do seu estatuto diplomático.
O porta-voz russo acrescentou que, depois de permanecer detido quase toda a noite na esquadra, Borodin foi libertado "sem explicações, nem desculpas".
"Este caso é uma violação flagrante não só das normas e regras das relações internacionais, mas também dos postulados da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas", concluiu.
O incidente em Haia coincide com as tensões entre a Holanda e a Rússia pela detenção pelas autoridades russas do quebra-gelos Arctic Sunrise, da Greenpeace, que navegava sob bandeira holandesa.
Fonte: NM
"Trata-se de uma violação grosseira da Convenção de Viena. Esperamos explicações e desculpas, e que os culpados sejam punidos", declarou Putin à margem da Cimeira Ásia-Pacífico.
"A nossa reação dependerá da forma como a parte holandesa conduzir o processo", acrescentou.
Entretanto, a Rússia apresentou uma nota de protesto ao Governo holandês.
Alexandre Lukachevitch, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, indicou que, no passado fim de semana, o ministro-conselheiro da Embaixada russa em Haia, Dmitri Borodin, foi detido em sua casa sob o pretexto de ter maltratado os seus filhos, uma menina de quatro anos e um menino de dois.
Lukachevitch disse que no apartamento de Borodin irromperam várias pessoas fardadas e armadas, que detiveram e agrediram o diplomata em frente dos seus filhos, antes de o levarem para uma esquadra num veículo policial.
O porta-voz acrescentou que tudo aconteceu depois de Borodin ter prevenido a polícia do seu estatuto diplomático.
O porta-voz russo acrescentou que, depois de permanecer detido quase toda a noite na esquadra, Borodin foi libertado "sem explicações, nem desculpas".
"Este caso é uma violação flagrante não só das normas e regras das relações internacionais, mas também dos postulados da Convenção de Viena sobre relações diplomáticas", concluiu.
O incidente em Haia coincide com as tensões entre a Holanda e a Rússia pela detenção pelas autoridades russas do quebra-gelos Arctic Sunrise, da Greenpeace, que navegava sob bandeira holandesa.
Fonte: NM