kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
A intervenção de uma equipa do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas da GNR de Viseu terá evitado a morte de mais uma mulher vítima de violência doméstica. Os militares detiveram um homem, de 41 anos, emigrante em França, quando chegava à casa onde residem a mulher e dois filhos, em Tarouca, na madrugada de segunda-feira.
Segundo apurou o CM junto de fonte da GNR, há mais de um mês que a mulher se queixava de ser vítima de violência doméstica "e alvo de ameaças de morte perpetradas pelo suspeito", que trabalha em França.
A situação piorou nos últimos dias e o homem ameaçou regressar a Tarouca "para resolver a situação". A vítima informou os militares da GNR, que lhe fizeram uma espera nas imediações da habitação da família. O suspeito foi abordado pelos investigadores, que lhe apreenderam duas navalhas e lhe deram voz de detenção. "A mulher vítima de violência doméstica foi alvo de ameaças muito graves", adiantou ontem ao CM fonte ligada às investigações.
As provas que a GNR recolheu durante a investigação foram de tal forma contundentes que um juiz de instrução do Tribunal Judicial de Lamego aplicou ao suspeito a medida de coação mais grave: prisão preventiva.
cm
Segundo apurou o CM junto de fonte da GNR, há mais de um mês que a mulher se queixava de ser vítima de violência doméstica "e alvo de ameaças de morte perpetradas pelo suspeito", que trabalha em França.
A situação piorou nos últimos dias e o homem ameaçou regressar a Tarouca "para resolver a situação". A vítima informou os militares da GNR, que lhe fizeram uma espera nas imediações da habitação da família. O suspeito foi abordado pelos investigadores, que lhe apreenderam duas navalhas e lhe deram voz de detenção. "A mulher vítima de violência doméstica foi alvo de ameaças muito graves", adiantou ontem ao CM fonte ligada às investigações.
As provas que a GNR recolheu durante a investigação foram de tal forma contundentes que um juiz de instrução do Tribunal Judicial de Lamego aplicou ao suspeito a medida de coação mais grave: prisão preventiva.
cm