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GF Ouro
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Ativistas do grupo Femen manifestaram-se esta quarta-feira no Congresso espanhol, gritando para os deputados «O aborto é sagrado», conta o «El País».
As três mulheres, em topless, dirigiam-se sobretudo ao ministro da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón, que se prepara para fazer aprovar uma nova lei sobre a interrupção voluntária da gravidez.
O governante ia responder a uma pergunta quando foi interrompido pelos gritos das ativistas. O grupo Femen reivindicou de imediato o protesto no Twitter:
O presidente do Congresso, Jesus Posada, demorou a reagir, mas acabou por pedir aos funcionários para retirarem as mulheres do local, ainda que «com cuidado». As ativistas foram expulsas da galeria destinada ao público e estão retidas pelas autoridades no edifício.
Alguns deputados de esquerda aplaudiram o protesto, mas o ministro não gostou, afirmando que estas ativistas demonstraram «uma total falta de respeito pela soberania popular representada no Congresso».
A atual lei espanhola permite a uma mulher abortar livremente até às 14 semanas de gestação. Com as alterações desenhadas pelo ministro da Justiça, Espanha voltará atrás no tempo, permitindo a interrupção da gravidez apenas nos casos de violação, malformação do feto ou risco de vida para a mãe.
tvi24
As três mulheres, em topless, dirigiam-se sobretudo ao ministro da Justiça, Alberto Ruiz-Gallardón, que se prepara para fazer aprovar uma nova lei sobre a interrupção voluntária da gravidez.
O governante ia responder a uma pergunta quando foi interrompido pelos gritos das ativistas. O grupo Femen reivindicou de imediato o protesto no Twitter:
O presidente do Congresso, Jesus Posada, demorou a reagir, mas acabou por pedir aos funcionários para retirarem as mulheres do local, ainda que «com cuidado». As ativistas foram expulsas da galeria destinada ao público e estão retidas pelas autoridades no edifício.
Alguns deputados de esquerda aplaudiram o protesto, mas o ministro não gostou, afirmando que estas ativistas demonstraram «uma total falta de respeito pela soberania popular representada no Congresso».
A atual lei espanhola permite a uma mulher abortar livremente até às 14 semanas de gestação. Com as alterações desenhadas pelo ministro da Justiça, Espanha voltará atrás no tempo, permitindo a interrupção da gravidez apenas nos casos de violação, malformação do feto ou risco de vida para a mãe.
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