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Nuno Piloto não esconde o mau momento da Académica, mas também defende que dentro do balneário há uma revolta muito grande pelo facto de o clube não estar bem classificado.
O número 28, que foi formado na Briosa e regressou a Coimbra na presente temporada, revelou esta quarta-feira, no “Conversa de Bancada”, iniciativa levada a cabo pelo site oficial dos estudantes, que está muito feliz por vestir novamente a camisola da Académica, e que todo o grupo de trabalho está unido e concentrado no objetivo de recolocar a Briosa no lugar que merece:
- O regresso a Coimbra e à Académica era o que eu desejava e felizmente concretizou-se. Voltar a esta casa é um tremendo orgulho, quem passa por aqui tem sempre o desejo de voltar ou, pelo menos, guarda sempre a Académica no coração. A Académica tem condições para ocupar lugares mais acima na tabela classificativa. A qualidade que o grupo de trabalho tem não está a ter correspondência nos resultados. Queremos dar a volta e demonstrar, já nos próximos jogos, essa nossa força inequívoca, para reverter os resultados e chegar a patamares classificativos que estejam de acordo com a qualidade do grupo. Estamos muito fortes e unidos, puxando todos para o mesmo lado. Agradeço todo o apoio que os adeptos nos têm dado, especialmente a Mancha Negra. A equipa tem tido atitude e mais tarde ou mais cedo as coisas vão reverter, vamos ter resultados e todos juntos vamos comungar de um espírito de vitória.
O médio dos capas negras fez ainda uma revelação curiosa, revelando quais os jogadores que mais aprecia no mundo do futebol.
«A minha grande referência a nível nacional era Rui Costa. A nível mundial eram Michael Laudrup e Zinedine Zidane. Todos eles foram jogadores de enorme classe e de qualidade indiscutível», concluiu Nuno Piloto.
