zuma
GF Prata
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Um estudo, a ser apresentado hoje na Universidade do Minho, revela que os médicos operam com mais rapidez quando recebem incentivos financeiros. Ao todo, escreve o Público, as cirurgias fora da hora de trabalho e pagas à parte duram, em média, menos 43 minutos.
As cirurgias realizadas fora do horário normal de trabalho e pagas à parte são mais rápidas. Esta é a conclusão de um estudo, a ser apresentado hoje na Universidade do Minho, que revela que o sistema de incentivos para a recuperação das listas de espera aumenta “significativamente” a produtividade dos médicos, que demoram, em média, menos 43 minutos em cada cirurgia.
Segundo os dados avançados pelo Público, que cita o estudo, uma cirurgia típica, quando realizada fora do horário normal de trabalho e paga à parte, demora cerca de 83 minutos; por seu turno, uma igual cirurgia realizada em produção normal demora, em média, 126 minutos.
O estudo analisou as cirurgias realizadas num hospital (não identificado) durante o ano de 2010 e informa que, quando realizadas para recuperação de listas de espera, a equipa cirúrgica recebe, em cada operação, 45% do valor pago à unidade hospitalar.
Fonte: NM
As cirurgias realizadas fora do horário normal de trabalho e pagas à parte são mais rápidas. Esta é a conclusão de um estudo, a ser apresentado hoje na Universidade do Minho, que revela que o sistema de incentivos para a recuperação das listas de espera aumenta “significativamente” a produtividade dos médicos, que demoram, em média, menos 43 minutos em cada cirurgia.
Segundo os dados avançados pelo Público, que cita o estudo, uma cirurgia típica, quando realizada fora do horário normal de trabalho e paga à parte, demora cerca de 83 minutos; por seu turno, uma igual cirurgia realizada em produção normal demora, em média, 126 minutos.
O estudo analisou as cirurgias realizadas num hospital (não identificado) durante o ano de 2010 e informa que, quando realizadas para recuperação de listas de espera, a equipa cirúrgica recebe, em cada operação, 45% do valor pago à unidade hospitalar.
Fonte: NM