zuma
GF Prata
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A factura da electricidade das famílias portuguesas é a que mais pesa entre 15 países da União Europeia, revela hoje o jornal i citando dados do último relatório da consultora VaasaETT. Outras das conclusões do documento mostra que quanto menor for o poder de compra mais elevados são os preços da energia.
O último relatório da consultora VaasaETT sobre os preços da energia para o segmento residencial em 15 países da União Europeia, entre os quais Portugal, mostra que o peso da factura da electricidade nas famílias portuguesas é de 6%, face a uma média europeia inferior a 4%.
De acordo com o jornal i, que cita dados do relatório que tem em conta o ano de 2012, os países com menor poder de compra têm os preços de energia mais altos. Aqui encontramos Portugal, Grécia e Espanha.
A VaasaETT explica que “uma combinação de crise económica e do agravamento dos preços de energia certamente aumenta muito o número de lares vulneráveis ou ‘fuel poor’ (pobres no consumo de energia) em países como Grécia, Portugal e outros, especialmente quando os governos impõem medidas draconianas de austeridade e cortam os gastos sociais para responder às exigências dos credores.”
Em sentido oposto, encontramos nesta Europa a 15, o Luxemburgo, Finlândia, França e Suécia.
Fonte: NM
O último relatório da consultora VaasaETT sobre os preços da energia para o segmento residencial em 15 países da União Europeia, entre os quais Portugal, mostra que o peso da factura da electricidade nas famílias portuguesas é de 6%, face a uma média europeia inferior a 4%.
De acordo com o jornal i, que cita dados do relatório que tem em conta o ano de 2012, os países com menor poder de compra têm os preços de energia mais altos. Aqui encontramos Portugal, Grécia e Espanha.
A VaasaETT explica que “uma combinação de crise económica e do agravamento dos preços de energia certamente aumenta muito o número de lares vulneráveis ou ‘fuel poor’ (pobres no consumo de energia) em países como Grécia, Portugal e outros, especialmente quando os governos impõem medidas draconianas de austeridade e cortam os gastos sociais para responder às exigências dos credores.”
Em sentido oposto, encontramos nesta Europa a 15, o Luxemburgo, Finlândia, França e Suécia.
Fonte: NM