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Mata a sangue-frio em discoteca de cigarro na boca

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Homicida de discoteca iniciou a noite de terror entre amigos num bar de Leça da Palmeira Entrou de caçadeira na mão e fez dois disparos na direção de um funcionário do Barcas, no Cais de Gaia. Não acertou e foi ao seu carro buscar outra caçadeira. Regressou à discoteca e atirou a matar contra Carlos Machado, também empregado daquele estabelecimento. Atuou sempre de cigarro na ponta da boca, o que a Judiciária do Porto entende ser revelador de uma frieza extrema.

Já antes de semear o terror, sábado de madrugada, Ricardo ‘Cigano’ iniciara a noite entre amigos, num bar da marginal de Leça da Palmeira, Matosinhos. A família da vítima mortal ainda tenta recuperar da tragédia.

"Custa-nos retomar a nossa vida, mas estamos a tentar fazê lo, aos poucos", confessou ontem ao CM o pai da vítima, José Carlos Machado, que após a tragédia não voltou a pegar no táxi que assegura o seu rendimento.

Flávio, que também foi atingido a tiro, regressou ao Hospital de Gaia depois do funeral do irmão por ter ainda falta de ação na mão direita. Será submetido a uma cirurgia nos próximos dias. Mantém-se em silêncio para enfrentar o sofrimento. Deixou apenas, nas redes sociais, uma mensagem de agradecimento às cerca de 300 pessoas que estiveram no funeral de Carlos. "Tenho a certeza que o meu irmão está muito feliz por vos ter visto a todos. Foi só um até já", regista.

O homicídio foi cometido por ‘Cigano’, 31 anos, com a ajuda de Filipe, de 22. Foram ambos detidos pela PJ do Porto junto à fronteira de Vilar Formoso, por onde planeavam escapar para Espanha. Foram anteontem presentes à justiça, optaram pelo silêncio e ficaram em prisão preventiva, por homicídio qualificado e detenção de arma proibida. Arriscam 25 anos de prisão.



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