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GF Ouro
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As autoridades da Coreia do Sul detiveram no seu território 49 espiões norte-coreanos na última década, segundo dados hoje revelados no Parlamento sul-coreano.
Cerca de 40 % dos espiões detidos chegaram à Coreia do Sul fazendo-se passar por refugiados, informou o deputado do partido Democrático, da oposição, Sim Jae-Kwon.
As missões mais frequentes dos agentes de Pyongyang eram recolher segredos de Estado em Seul, matar desertores norte-coreanos e repatriar refugiados, segundo os dados citados pela agência Yonhap.
Numa intervenção na Assembleia Nacional (parlamento), Sim exortou o governo sul-coreano a adotar medidas urgentes ao observar que "o facto de quase metade dos espiões terem sido desertores reflete um problema nas investigações do Serviço Nacional de Inteligência".
Dos 49 espiões detidos na Coreia do Sul entre 2003 e 2013, quatro foram capturados durante o mandato da atual Presidente, Park Geun-hye, que chegou ao poder em fevereiro.
Todos os anos entre mil e três mil refugiados da Coreia do Norte tentam chegar à Coreia do Sul, cujas autoridades lhes facilitam os meios básicos para viverem e adaptarem-se à sociedade, mas também os sujeitam a rigorosos controlos para detetar se alguns se tratam de espiões.
jn
Cerca de 40 % dos espiões detidos chegaram à Coreia do Sul fazendo-se passar por refugiados, informou o deputado do partido Democrático, da oposição, Sim Jae-Kwon.
As missões mais frequentes dos agentes de Pyongyang eram recolher segredos de Estado em Seul, matar desertores norte-coreanos e repatriar refugiados, segundo os dados citados pela agência Yonhap.
Numa intervenção na Assembleia Nacional (parlamento), Sim exortou o governo sul-coreano a adotar medidas urgentes ao observar que "o facto de quase metade dos espiões terem sido desertores reflete um problema nas investigações do Serviço Nacional de Inteligência".
Dos 49 espiões detidos na Coreia do Sul entre 2003 e 2013, quatro foram capturados durante o mandato da atual Presidente, Park Geun-hye, que chegou ao poder em fevereiro.
Todos os anos entre mil e três mil refugiados da Coreia do Norte tentam chegar à Coreia do Sul, cujas autoridades lhes facilitam os meios básicos para viverem e adaptarem-se à sociedade, mas também os sujeitam a rigorosos controlos para detetar se alguns se tratam de espiões.
jn