kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
O Tribunal Distrital de Díli condenou esta semana um homem a 20 anos de prisão por violar e engravidar a filha menor, anunciou hoje em comunicado o Programa de Monitorização do Sistema Judicial de Timor-Leste.
"O defensor público alegou que o réu cometeu o crime de abuso sexual da filha menor em 16 ocasiões entre setembro e dezembro de 2012. Os abusos foram cometidos quatro vezes por mês", refere o documento.
Em consequência dos abusos sexuais de que foi vítima a menor acabou por engravidar e ter um rapaz.
Segundo o comunicado, a decisão do tribunal foi tomada com base em provas apresentadas pela defesa, testemunhas e relatório médico.
O Programa de Monitorização do Sistema Judicial de Timor-Leste "lamenta profundamente que no último mês os tribunais tenham condenado várias pessoas por crimes de incesto. Este é um problema grave e não podemos continuar a permitir que seja praticado nas nossas comunidades", refere no comunicado Luís de Oliveira Sampaio, diretor-executivo daquela organização timorense.
A organização felicita a decisão do tribunal, mas apela ao Estado para ser mais "sensível" aos problemas do incesto no país e a criar formas de impedir aquela prática e para proteger as vítimas.
dn
"O defensor público alegou que o réu cometeu o crime de abuso sexual da filha menor em 16 ocasiões entre setembro e dezembro de 2012. Os abusos foram cometidos quatro vezes por mês", refere o documento.
Em consequência dos abusos sexuais de que foi vítima a menor acabou por engravidar e ter um rapaz.
Segundo o comunicado, a decisão do tribunal foi tomada com base em provas apresentadas pela defesa, testemunhas e relatório médico.
O Programa de Monitorização do Sistema Judicial de Timor-Leste "lamenta profundamente que no último mês os tribunais tenham condenado várias pessoas por crimes de incesto. Este é um problema grave e não podemos continuar a permitir que seja praticado nas nossas comunidades", refere no comunicado Luís de Oliveira Sampaio, diretor-executivo daquela organização timorense.
A organização felicita a decisão do tribunal, mas apela ao Estado para ser mais "sensível" aos problemas do incesto no país e a criar formas de impedir aquela prática e para proteger as vítimas.
dn