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Danger UFO!

mjtc

GF Platina
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Durante 30 anos, um estudo feito por um astrónomo amador e ex-conselheiro governamental dos Estados Unidos, Timothy Hood, revelou que os pesquisadores de ovnis começaram a morrer sob circunstâncias misteriosas durante as décadas de 1970 e 1980.

As causas das mortes abrangiam desde:
- Suicídios improváveis;
- Estranhos desaparecimentos;
- Cancros súbitos;
- Assassinatos.
Até muitos outros tipos de morte provenientes de uma variedade de causas naturais que muitas vezes foram provadas terem sido medicamente inconclusivas.

A lista dos pesquisadores de ovnis ou abduzidos que morreram é bem longa e inclui:
- Barbara Bartholic;
- Phil Schneider;
- Ron Rummel;
- Edward Ruppelt;
- Kathy Kasten;
- Ron Bonds;
- Damon Runyon;
- Edgar Jarrold;
- Dr. B. Noel Opan;
- Frank Edwards;
- Rep. Rouse;
- Escritor H. T. Wilkins;
- Henry E Kock, director de publicidade do Universal Research Society of America;
- Escritor Frank Scully;
- O contactado George Adamski;
- Reverendo Della Larson: também um contactado;
- Escritora Gloria Lee Byrd;
- Marie Ford;
- O entusiasta de ovnis, Doug Hancock;
- Feron Hicks, pesquisador canadiano;
- Wilbert B. Smith;
- Pesquisador brasileiro Dr. Olavo Fontes;
- Jim e Coral Lorenzen;
- Biólogo Ivan Sanderson;
- Fundador da CUFOS James A. Hynek;
- Bill Cooper, um pesquisador quase cego, que foi morto numa invasão policial por ter aparentemente, perseguido e atirado num polícia.
Foi sugerido que a procura pela verdade pode muitas vezes levar os investigadores a territórios perigosos, particularmente, ao que parece, no campo da pesquisa dos ovnis, onde o número desproporcional de pesquisadores perderam as suas vidas.

Poderia ter sido somente coincidência que durante os últimos 10 anos, um total de 137 pesquisadores, escritores, cientistas e testemunhas interessados neste assunto morreram, muitas vezes de forma estranha e incomum?

A lista de mortos até mesmo inclui proeminentes astrofísicos que tinham se dedicado à procura pela vida extraterrestre. Na verdade, 15 indivíduos trabalhando dentro da indústria espacial morreram no curto espaço de tempo no final da década de 1980. Essas incidências foram notadas pelo famoso escritor, Sidney Sheldon, que enquanto trabalhava no seu livro "The End of the World", compilou a "Lista Sheldon", que detalha uma série de mortes misteriosas de especialistas britânicos que trabalhavam no desenvolvimento de armamentos espaciais.

Outros casos parecem ser somente coincidências infelizes:

Dr. John E. Mack, eminente psiquiatra de Harvarde e ganhador do Prémio Pulitzer, morreu em Londres (2004) após ser atingido por um motorista bêbado que mais tarde, aparentemente, foi considerado culpado e preso, embora tenha havido muito pouca cobertura do caso pela imprensa.

Ainda há aqueles que acreditam que sua morte tenha sido suspeita, pois pareceu conveniente demais: Dr. Mack tinha-se tornado o centro de uma revisão sem precedentes de 14 meses pela Escola de Medicina da Harvard, durante a qual seus métodos controversos de pesquisa dos assim chamados abduzidos por alienígenas foram investigados.

Após publicar seu livro "Encontros Humanos com Alienígenas", em 1994, a Universidade considerou censurá-lo e revogar seu cargo, embora finalmente uma declaração foi emitida, confirmando a liberdade académica do Dr. Mack, de estudar o que for de seu interesse e de declarar sua opinião, sem impedimento. Infelizmente, sua liberdade não o beneficiou muito, pois ele morreu logo depois.

Esta sucessão de eventos fora de tempo tem quase se tornado tão misteriosa quando os próprios ovnis. Certamente, a procura por vida extraterrestre pode levar os pesquisadores dentro deste campo a descobrirem muita informação classificada e sensível; muitas vezes há o envolvimento militar nesta área, devido à ameaça potencial para a segurança nacional por qualquer objecto terrestre ou extraterrestre, que entre no espaço aéreo protegido.

O ex-funcionário da Base da Força Aérea Nellis, o Dr. Charles Hall, pareceu confirmar que os militares norte-americanos estariam escondendo verdades chocantes da população na década de 1960, e poderia explicar porque qualquer um que ameaçasse a expor esses segredos seria considerado como uma ameaça à segurança nacional. Como testemunha, o Dr. Hall tem um histórico extremamente acreditável: ex-veterano da Força Aérea dos Estados Unidos, actualmente trabalha como físico nuclear. Assim, sob quaisquer outras circunstâncias ninguém poderia duvidar do seu testemunho.

Enquanto trabalhava na base do Estado de Nevada na década de 1960, Charles Hall alega ter encontrado pelo menos três espécies diferentes de seres extraterrestres: Grays, Brancos Altos e uma raça loura conhecida como Noruegueses. Ele diz ter trabalhado ao lado dos seres por dois anos, e admite que ele e outras pessoas inicialmente ficaram com muito medo deles, mas que os seres também estavam com medo dos humanos. O Dr. Hall teria trabalhado na base por dois anos em contacto próximo dos alienígenas. Ele escreveu livros sobre suas experiências, os quais foram publicados como ficção, porém, mais recentemente, admitiu que os livros eram baseados em factos.

A evidência que dá apoio à existência de vida extraterrestre é agora quase decisiva; no início de Maio de 2013, os pesquisadores, activistas, líderes políticos e militares, e agentes de alta patente de todo o mundo testemunharam a respeito da realidade do fenómeno dos ovnis e extraterrestres, perante vários ex-membros do congresso dos E.U.A. Arquivos oficiais foram libertados desde 2007 no Reino Unido, confirmando que os ovnis, os quais desafiam as explicações, têm sido detectados por radar.

Pode-se imaginar o porquê de informações como essas terem sido uma vez classificadas aos níveis mais altos, particularmente na década de 1960, quando a ideia de vida extraterrestre ainda era firmemente ocultada como sendo fantasia de ficção científica e a reacção da população poderia não ser favorável. Talvez os governos previam o pânico, ou não queriam admitir que não tinham controlo; isto certamente forneceria um motivo poderoso para o acobertamento dos factos, embora possa-se questionar se é justificável perda de vidas inocentes no processo. É claro, isto é meramente especulação, embora as estatísticas certamente sejam intrigantes.

Espera-se que os governos globais agora aceitem que a necessidade de tal obscuridade tenha passado, à medida que a consciência em expansão da população certamente está se tornando mais aberta à possibilidade de que não estamos sós, e a aumentada evidência científica e os testemunhos de pessoas continuam a dar suporte a isto. Todavia, não podemos presumir que as decisões sobre o desacobertamento foram tomadas somente pelo governo dos E.U.A. No seu livro mais recente "Caçador de Alienígenas", Whitley Strieber sugere que as raças alienígenas tenham seus próprios elementos criminosos que estão trabalhando no avanço de suas agendas, e que este possa ser o elemento que está prevenindo a disseminação dos factos relacionados à sua existência neste planeta.

Fonte: News from the Edge | Unknowncountry Weekender: Unexplained UFO Researcher Deaths and a Strong Claim that there is Alien-Government Interaction.
 
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GF Platina
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Mortes de Investigadores de OVNIS!

Timothy Hood, astrónomo amador e ex-conselheiro governamental dos Estados Unidos, fez uma declaração, afirmando que certos investigadores de ovnis que dedicaram-se ao estudo do fenómeno nas décadas de 70 e 80, foram misteriosamente assassinados. A declaração foi feita na Conferência Internacional de Amesterdão, dedicada ao estudo da vida extraterrestre. Hood chegou a essa conclusão após um estudo que durou 30 anos.

Lista de mortes de investigadores de ovnis:

O famoso astrónomo norte-americano, Morris K. Jessup, cujos livros sobre a vida extraterrestre inteligente se tornaram best-sellers, cometeu suicídio. Ele abriu o cano de escape do seu carro, fechou a porta da sua garagem e ligou o motor.

O Professor James Edward McDonald, que por muitos anos serviu como director do Instituto de Física Atmosférica da Terra e estudou objectos aeroespaciais não identificados, disparou um tiro contra a sua cabeça.

Edward Ruppelt, que liderou um projecto para o estudo de objectos não identificados nos céus dos Estados Unidos, morreu de uma crise cardiovascular aos 37 anos de idade.

Em 5 de Novembro de 2001, William Milton Cooper, um famoso pesquisador de ovnis, acusou o governo dos Estados Unidos de esconder a verdade sobre esse assunto. Foi morto pela polícia na sua casa. Cooper, que sofria de alucinações, morava em Yeager, no Estado do Arizona. Ele comprou armamento em massa para criar unidades a fim de combater agentes governamentais liderados por alienígenas. Antes do incidente, foi dito à polícia que Cooper ameaçou cidadãos inocentes, acreditando aparentemente que os mesmos estavam o perseguindo sob instruções das autoridades. A polícia cercou a sua residência, mas Cooper ameaçou quem tentasse invadir a sua propriedade privada. Durante o cerco policial, um polícia ficou gravemente ferido e outro polícia matou Cooper em legítima defesa.

A versão oficial diz o seguinte:

Em Julho de 1998, Cooper foi acusado de evasão de impostos, e foi emitido um mandado de prisão, mas não executado, em 2000. No dia 5 de Novembro de 2001, a polícia cercou a sua casa em Eagar, no Arizona, e depois de uma troca de tiros, Cooper foi abatido. As autoridades federais informaram que Cooper passou anos a evitar a sua captura por motivo de não pagar os impostos. Um porta-voz do Serviço Marshal, informou que Cooper teria prometido que não seria capturado vivo.

O famoso escritor norte-americano, Sidney Sheldon, no seu romance "The End of the World" (O Fim do Mundo), chamou a atenção para uma série de mortes misteriosas entre especialistas britânicos que desenvolviam armamentos espaciais:

Em Outubro de 1986, o Professor Arshad Sharif matou-se ao amarrar uma ponta de uma corda à uma árvore, fazendo um laço na outra ponta e colocando ao redor do seu pescoço. A seguir ele entrou no seu carro e acelerou a sua viatura, matando-se instantaneamente. Alguns dias mais tarde, outro professor londrino, Vimal Dazibay, saltou da Ponte Bristol. Ambos os professores trabalhavam no desenvolvimento de armas electrónicas para o governo inglês. Em Janeiro de 1987, outro cientista, Avtar Singh-Guide, desapareceu. Mais tarde foi declarado morto. Em Fevereiro de 1987, Peter Pippel foi atropelado pelo seu próprio carro na sua garagem. Em Março de 1987, David Sands suicidou-se quando bateu com seu carro em alta velocidade contra um prédio.

Em Abril de 1987, quatro investigadores responsáveis pelo desenvolvimento de programas espaciais morreram:
- Mark Wiesner enforcou-se;
- Stuart Gooding foi assassinado;
- David Greenhalgh caiu de uma ponte;
- Shani Warren morreu afogado.
Em Maio daquele ano, Michael Baker foi morto no acidente de carro. No curto espaço de tempo, morreram cerca de 25 pessoas ligadas aos trabalhos de investigação espacial. Sidney Sheldon, que descobriu este fenómeno trágico, acreditava seriamente que isso tinha a ver com os alienígenas. De acordo com Timothy Hood, estas mortes não foram acidentais, mas sim o trabalho de serviços especiais que eliminaram os investigadores por saberem demais.

Nos Estados Unidos, nas décadas de 70 e 80, haviam programas secretos de pesquisa de ovnis. Apesar dos dados oficiais mostrarem que esses programas estavam extintos, muitos teóricos da conspiração duvidam disso. Mas por vezes, surgem notícias sensacionalistas que fazem duvidar, convencendo a população americana de que o seu governo esconde a verdade sobre o contacto humano com os alienígenas. É provável que as mortes acima citadas não passam apenas de coincidências infelizes, mas por outro lado, serve também para criar a dúvida em relação a essas misteriosas mortes de investigadores de ovnis, o que aumenta ainda mais o seu mistério.
 
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