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GF Ouro
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Esposende é, esta terça-feira, um concelho a meio gás depois de, ao início da madrugada, ter sido atingido por fortes ventos e chuva torrencial. Há registo de derrocadas, retirada de pessoas dentro de casas e condutores apanhados por correntes de água, estradas nacionais e municipais cortadas, inundações no hospital, fábricas e em garagens.
Esposende é, esta terça-feira, um concelho a meio gás depois de, ao início da madrugada, ter sido atingido por fortes ventos e chuva torrencial. Há registo de derrocadas, retirada de pessoas dentro de casas e condutores apanhados por correntes de água, estradas nacionais e municipais cortadas, inundações no hospital, fábricas e em garagens.
Quem arriscou ficou preso no interior dos carros. "Três pessoas foram retiradas de um carro já em hipotermia", referiu o comando dos Bombeiros Voluntários de Esposende, Juvenal Campos, que não teve mãos a medir face à centena de pedidos de socorro. Na Rua José Pires de Afonso, em Palmeira de Faro, o telhado de um coberto desabou sobre dois carros.
O Hospital Valentim Ribeiro de Esposende viu as águas entrarem pela Urgência.
Numa das maiores fábricas concelho, a Solidal, os prejuízos são avultados, pois as águas invadiram as instalações e atingiram uma importante zona de laboração.
jn
Esposende é, esta terça-feira, um concelho a meio gás depois de, ao início da madrugada, ter sido atingido por fortes ventos e chuva torrencial. Há registo de derrocadas, retirada de pessoas dentro de casas e condutores apanhados por correntes de água, estradas nacionais e municipais cortadas, inundações no hospital, fábricas e em garagens.
Quem arriscou ficou preso no interior dos carros. "Três pessoas foram retiradas de um carro já em hipotermia", referiu o comando dos Bombeiros Voluntários de Esposende, Juvenal Campos, que não teve mãos a medir face à centena de pedidos de socorro. Na Rua José Pires de Afonso, em Palmeira de Faro, o telhado de um coberto desabou sobre dois carros.
O Hospital Valentim Ribeiro de Esposende viu as águas entrarem pela Urgência.
Numa das maiores fábricas concelho, a Solidal, os prejuízos são avultados, pois as águas invadiram as instalações e atingiram uma importante zona de laboração.
jn