delfimsilva
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Ainda na luta para garantir um lugar no Mundial'2014, Paulo Bento acredita que Cristiano Ronaldo continue a ser um dos melhores jogadores do Mundo mesmo se não conquistar o troféu no Brasil. Em entrevista ao site da FIFA, o selecionador nacional justifica a sua posição com o exemplo de Eusébio.
"Eusébio nunca foi campeão mundial nem europeu com a seleção. Estamos a falar de dois dos melhores jogadores da história do futebol mundial, desses que vão ficar por muitos anos como dois dos melhores de Portugal de todos os tempos. Ronaldo é um jogador fantástico, que marcará uma época, e mesmo depois de parar continuará a ser um jogador brilhante para o desporto e para o futebol português. Não acredito que, para continuar a ser um dos melhores jogadores do Mundo, e principalmente o melhor de Portugal, seja necessário ganhar uma grande competição. Ele tem esse desejo, assim como todos nós, mas se fosse assim não poderíamos considerar Eusébio como um dos melhores jogadores da história do país. Ou até o melhor, como consideram alguns que o viram jogar mais do que eu", afirmou o técnico.
E prosseguiu, analisando a "pressão" do craque do Real Madrid por ter a braçadeira de capitão.
"Não parece ser uma pressão. Ele assumiu essa responsabilidade como um legado, com naturalidade. A experiência que acumulou na seleção e no clube foi extremamente importante para ele. E quando recebeu a braçadeira ainda era muito jovem. É verdade que ele ainda é, mas agora trata-se de um jogador mais maduro. Ele assumiu as suas funções em termos de futebol e liderança e é um jogador muito respeitado pelos companheiros. Estamos realmente satisfeitos com tudo o que ele tem feito na seleção".
record
"Eusébio nunca foi campeão mundial nem europeu com a seleção. Estamos a falar de dois dos melhores jogadores da história do futebol mundial, desses que vão ficar por muitos anos como dois dos melhores de Portugal de todos os tempos. Ronaldo é um jogador fantástico, que marcará uma época, e mesmo depois de parar continuará a ser um jogador brilhante para o desporto e para o futebol português. Não acredito que, para continuar a ser um dos melhores jogadores do Mundo, e principalmente o melhor de Portugal, seja necessário ganhar uma grande competição. Ele tem esse desejo, assim como todos nós, mas se fosse assim não poderíamos considerar Eusébio como um dos melhores jogadores da história do país. Ou até o melhor, como consideram alguns que o viram jogar mais do que eu", afirmou o técnico.
E prosseguiu, analisando a "pressão" do craque do Real Madrid por ter a braçadeira de capitão.
"Não parece ser uma pressão. Ele assumiu essa responsabilidade como um legado, com naturalidade. A experiência que acumulou na seleção e no clube foi extremamente importante para ele. E quando recebeu a braçadeira ainda era muito jovem. É verdade que ele ainda é, mas agora trata-se de um jogador mais maduro. Ele assumiu as suas funções em termos de futebol e liderança e é um jogador muito respeitado pelos companheiros. Estamos realmente satisfeitos com tudo o que ele tem feito na seleção".
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