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TIN
Visitante
O Cristo, quantos choram a tua morte
Se condoiem com o teu sangue derramado
Não compreendem, não, teu amor tão nobre
Que foste para isso mesmo destinado
Tu que és filho de Deus, p’ra nosso molde
Te entregaste a essa cruz, cruxificado
Não morrias ali como qualquer outro morre
Eras já espirito quase, Deus transformado
No jardim das Oliveiras já em agonia
Em tua perfeição, sangue suavas
Ali já eras Deus, onde o homem acabava
A cruz foi a apoteose da profecia
Onde amarrado e pregado te entregavas
Á humanidade toda, com toda a alma
Se condoiem com o teu sangue derramado
Não compreendem, não, teu amor tão nobre
Que foste para isso mesmo destinado
Tu que és filho de Deus, p’ra nosso molde
Te entregaste a essa cruz, cruxificado
Não morrias ali como qualquer outro morre
Eras já espirito quase, Deus transformado
No jardim das Oliveiras já em agonia
Em tua perfeição, sangue suavas
Ali já eras Deus, onde o homem acabava
A cruz foi a apoteose da profecia
Onde amarrado e pregado te entregavas
Á humanidade toda, com toda a alma