kokas
GF Ouro
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Francisco Ribeiro, o homem que em agosto de 2012 incendiou um elevador num prédio em Queluz, no qual se encontravam a cunhada, a sobrinha e um segurança, que acabaram por morrer queimados, foi condenado, esta segunda-feira, a 25 anos de prisão no Tribunal de Sintra. O tribunal deu como provado que o arguido premeditou o crime e que teve intenção de matar as familiares e o segurança. Na leitura do acórdão, o juiz realçou que o arguido matou com crueldade e destacou a sua falta de arrependimento durante todo o julgamento.
O crime, ocorrido a 13 de agosto de 2012, provocou a morte de duas mulheres, mãe e filha [cunhada e sobrinha do arguido], de 70 e 34 anos, e de um segurança, de 34 anos, contratado por uma das mulheres que, alegadamente, já tinha sido ameaçada de morte pelo suspeito.
Na primeira sessão do julgamento, Francisco Ribeiro, de 58 anos, explicou que era sua intenção "despejar as duas sacas com álcool [cerca de três litros no total] à entrada do elevador" e "fazer uma barreira de fogo" para que as familiares "refletissem e resolvessem" o alegado conflito que mantinham com ele, há vários anos, por causa de uma sociedade com duas clínicas.
O arguido disse que usou um lenço e um capuz, que levou duas sacas com álcool [comprado nas duas semanas antes do crime e guardado numa garrafa de litro e meio] e dois isqueiros de cozinha.
O homem acrescentou que imobilizou o elevador com uma chave sextavada, o qual parou a um nível inferior [pelo meio do tronco do segurança] em relação à sua posição. Quando a porta se abriu, segundo o arguido, o segurança, ao tentar agarrá-lo pelas pernas, puxou as sacas com o álcool para o interior do elevador, "regando as vítimas" com o líquido.
jn
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Francisco Ribeiro, o homem que em agosto de 2012 incendiou um elevador num prédio em Queluz, no qual se encontravam a cunhada, a sobrinha e um segurança, que acabaram por morrer queimados, foi condenado, esta segunda-feira, a 25 anos de prisão no Tribunal de Sintra. O tribunal deu como provado que o arguido premeditou o crime e que teve intenção de matar as familiares e o segurança. Na leitura do acórdão, o juiz realçou que o arguido matou com crueldade e destacou a sua falta de arrependimento durante todo o julgamento.
O crime, ocorrido a 13 de agosto de 2012, provocou a morte de duas mulheres, mãe e filha [cunhada e sobrinha do arguido], de 70 e 34 anos, e de um segurança, de 34 anos, contratado por uma das mulheres que, alegadamente, já tinha sido ameaçada de morte pelo suspeito.
Na primeira sessão do julgamento, Francisco Ribeiro, de 58 anos, explicou que era sua intenção "despejar as duas sacas com álcool [cerca de três litros no total] à entrada do elevador" e "fazer uma barreira de fogo" para que as familiares "refletissem e resolvessem" o alegado conflito que mantinham com ele, há vários anos, por causa de uma sociedade com duas clínicas.
O arguido disse que usou um lenço e um capuz, que levou duas sacas com álcool [comprado nas duas semanas antes do crime e guardado numa garrafa de litro e meio] e dois isqueiros de cozinha.
O homem acrescentou que imobilizou o elevador com uma chave sextavada, o qual parou a um nível inferior [pelo meio do tronco do segurança] em relação à sua posição. Quando a porta se abriu, segundo o arguido, o segurança, ao tentar agarrá-lo pelas pernas, puxou as sacas com o álcool para o interior do elevador, "regando as vítimas" com o líquido.
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