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GF Ouro
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O Governo da região espanhola de Valência anunciou hoje o fecho da Radiotelevisão Valenciana (RTVV) depois de uma decisão judicial que declarou nulo um processo de despedimento coletivo que afetava mil trabalhadores do grupo.
Em comunicado, o Governo regional explica que depois da decisão judicial apenas fica uma via: "lamentavelmente, proceder à supressão do serviço público de rádio e televisão autonómico".
A decisão foi conhecida ao início da noite, horas depois do Tribunal Superior de Justiça da Comunidade Valenciana (TSJCV) ter anulado o Expediente de Regulação de Emprego (ERE) - modelo usado em Espanha para despedimento coletivo - aplicado a cerca de mil trabalhadores.
O tribunal ordena na sentença conhecida hoje que os trabalhadores sejam reintegrados, considerando terem sido violados vários direitos fundamentais, nomeadamente alterações à lista de empregados afetados.
Essa alteração, tinha considerado a procuradoria, tinha representado um "tratamento discriminatório" no processo ao qual faltou também a documentação necessária à representação dos trabalhadores.
No comunicado, o Governo regional considera que a "difícil decisão" de aplicar o ERE se inseriu na reestruturação do setor público empresarial, que pretendia "conseguir uma administração mais ligeira e sustentável".
dn
Em comunicado, o Governo regional explica que depois da decisão judicial apenas fica uma via: "lamentavelmente, proceder à supressão do serviço público de rádio e televisão autonómico".
A decisão foi conhecida ao início da noite, horas depois do Tribunal Superior de Justiça da Comunidade Valenciana (TSJCV) ter anulado o Expediente de Regulação de Emprego (ERE) - modelo usado em Espanha para despedimento coletivo - aplicado a cerca de mil trabalhadores.
O tribunal ordena na sentença conhecida hoje que os trabalhadores sejam reintegrados, considerando terem sido violados vários direitos fundamentais, nomeadamente alterações à lista de empregados afetados.
Essa alteração, tinha considerado a procuradoria, tinha representado um "tratamento discriminatório" no processo ao qual faltou também a documentação necessária à representação dos trabalhadores.
No comunicado, o Governo regional considera que a "difícil decisão" de aplicar o ERE se inseriu na reestruturação do setor público empresarial, que pretendia "conseguir uma administração mais ligeira e sustentável".
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