delfimsilva
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A líder do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, defendeu hoje que seria melhor um programa cautelar para Portugal do que um segundo pedido de ajuda.
«Um segundo resgate seria mau porque isso diz que não conseguimos cumprir o programa e que nem sequer estamos em condições de seguir no bom sentido, que seria a hipótese do programa cautelar, que diz que isto ainda não acabou, que o ajustamento tem de continuar», afirmou Teodora Cardoso, no final da audição na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública sobre o Orçamento do Estado para 2014.
Sobre a possibilidade de o País ainda pode escapar a um segundo resgate, Teodora Cardoso disse que «as previsões incorporadas no Orçamento e os próprios resultados que já foram atingidos levam a crer que [o País] ainda está em condições de conseguir evoluir para um programa cautelar», que «é feito em condições muito diferentes [de um resgate financeiro] e de uma forma mais dependente do próprio país».
lusa
«Um segundo resgate seria mau porque isso diz que não conseguimos cumprir o programa e que nem sequer estamos em condições de seguir no bom sentido, que seria a hipótese do programa cautelar, que diz que isto ainda não acabou, que o ajustamento tem de continuar», afirmou Teodora Cardoso, no final da audição na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública sobre o Orçamento do Estado para 2014.
Sobre a possibilidade de o País ainda pode escapar a um segundo resgate, Teodora Cardoso disse que «as previsões incorporadas no Orçamento e os próprios resultados que já foram atingidos levam a crer que [o País] ainda está em condições de conseguir evoluir para um programa cautelar», que «é feito em condições muito diferentes [de um resgate financeiro] e de uma forma mais dependente do próprio país».
lusa