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GF Ouro
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O Tribunal de Famalicão aplicou, esta terça-feira, uma pena de 20 anos de prisão a um estudante de criminologia acusado de matar, por asfixia, uma tia de 73 anos, em Joane, naquele concelho.
O arguido, de 27 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado, mas a defesa vai recorrer, por considerar que a pena é "manifestamente exagerada".
O advogado de defesa, Paulo Gomes, criticou ainda o facto de o tribunal "praticamente" ter fundamentado a sua decisão apenas na reconstituição dos factos que o arguido aceitou fazer depois de detido pela Polícia Judiciária.
"Remetendo-se o arguido ao silêncio no julgamento, entendo que não seria possível valorar a reconstituição, e esse será, certamente, um dos pontos do recurso", acrescentou.
Além disso, sublinhou que há registos de localizações celulares que apontam para chamadas do telemóvel do arguido de locais distantes do do crime, na hora dos factos.
Em relação a este aspeto, o tribunal considerou que não ficou provado que essas chamadas tenham sido feitas pelo arguido.
jn
O arguido, de 27 anos, foi condenado pelo crime de homicídio qualificado, mas a defesa vai recorrer, por considerar que a pena é "manifestamente exagerada".
O advogado de defesa, Paulo Gomes, criticou ainda o facto de o tribunal "praticamente" ter fundamentado a sua decisão apenas na reconstituição dos factos que o arguido aceitou fazer depois de detido pela Polícia Judiciária.
"Remetendo-se o arguido ao silêncio no julgamento, entendo que não seria possível valorar a reconstituição, e esse será, certamente, um dos pontos do recurso", acrescentou.
Além disso, sublinhou que há registos de localizações celulares que apontam para chamadas do telemóvel do arguido de locais distantes do do crime, na hora dos factos.
Em relação a este aspeto, o tribunal considerou que não ficou provado que essas chamadas tenham sido feitas pelo arguido.
jn