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Tio «depravado» de Kim Jong-Un expulso definitivamente do governo

kokas

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Set 27, 2006
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O governo norte-coreano anunciou o despedimento de Jang Song Thaek, considerado o número dois do governo e tio de Kim Jong-Un, por levar uma «vida depravada» e cometer crimes contra o Estado.

As informações são da agência de notícias estatal, KNCA, que descreve detalhadamente os motivos da dispensa de Jang Thaek e a execução pública de todos os que o auxiliavam.

O tio de Kim Jong-Un, cunhado do pai do líder, é acusado de corrupção, uso de drogas, prática ilegal de jogo, de se envolver com várias mulheres, no geral, de levar «uma vida depravada», escreve o «Independent».

A sua queda é a mais surpreendente desde que Jong-Un chegou ao poder em 2011, uma vez que até à data não se tinham registado despedimentos de elementos importantes do partido nacional.

Jang Song Thaek já havia sido afastado uma vez, mas por pouco tempo. No entanto, desta vez, a agência avisa que é definitivo. O tio do líder norte-coreano foi até cortado, ou apagado, de várias fotografias e vídeos oficiais, onde antes, por várias vezes, surgia ao lado de Jong-Un.

A notícia chega uma semana depois de uma agência de espionagem sul-coreana ter anunciado a execução de dois homens próximos de Jang Song Thaek por corrupção.

«Eu acho que isto mostra que Kim Jong-Un tem um controlo firme, e está confiante o suficiente para remover até os oficiais mais velhos», disse Bruce Klingner, da Heritage Foundation, um especialista sobre a Ásia.

«Kim já afastou centenas de oficiais desde que chegou ao poder, há dois anos. Primeiro focou a sua raiva nos militares, mas ao remover Jang, um oficial sénior do partido, mostra que pode estar a virar-se para inimigos reais ou imaginários dentro da estrutura do partido», continuou.

Jang Song Thaek foi acusado de «abuso de poder», irregularidades e corrupção, abuso de drogas, de gastar dinheiro em casinos em países estrangeiros e por «manter relações impróprias com várias mulheres». «Estava afetado pelo capitalismo» e vivia uma «vida imoral e depravada», disse a agência norte-coreana.




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